Durante exibição do jornal, repórter da Globo é surpreendido por disparos de arma de fogo ao vivo enquanto cobria operação policial; confira o vídeo
Na manhã desta terça-feira (23), durante a exibição do telejornal Hora Um da Globo, um repórter foi surpreendido por tiros ao vivo enquanto cobria uma operação policial em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. O jornalista Léo Bartz, da RBS TV, afiliada da Globo no estado, relatava a ação da polícia no local quando novos disparos foram ouvidos.
“Estamos ouvindo muitos disparos neste momento, Kovalick”, comentou Bartz, enquanto a câmera mostrava as equipes de bombeiros e do Batalhão de Choque posicionadas na área. Os tiros, segundo o repórter, ocorriam sempre que a polícia tentava se aproximar da residência onde o atirador estava.
O confronto começou quando a polícia chegou ao local após uma denúncia de maus-tratos a idosos na casa de Edson Fernando Crippa, identificado como o atirador. Ele possuía quatro armas legalmente registradas, incluindo uma pistola Taurus PT111G2 calibre 9 mm e uma espingarda calibre 12.Edson Fernando Crippa.
No ataque, ele tirou a vida de seu pai, irmão e de um policial militar, além de deixar outras nove pessoas feridas. Após horas de confronto e troca de tiros, por volta das 8h30, a polícia invadiu a residência e encontrou o atirador morto.
Meu Deus. O repórter da Globo flagrou ao vivo o momento em que o atirador fez uma série de disparos contra a polícia em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. #Hora1#BomDiaRioGrandepic.twitter.com/xfmj8m1zTu
— Brenno (@brenno__moura) October 23, 2024
Em pleno dia de votação, um flagrante surpreendente agitou as Eleições 2024! Durante uma transmissão ao vivo da TV Globo no domingo 6 de outubro, uma repórter capturou uma cena que deixou os telespectadores em choque: uma mulher foi pega em flagrante praticando boca de urna, crime eleitoral, em São Bernardo do Campo, São Paulo.
A repórter Indiara Campos estava na Escola Municipal Arlindo Miguel Teixeira, onde mais de 11 mil eleitores eram esperados para votar. Enquanto explicava ao público sobre o andamento das votações no quarto maior colégio eleitoral do estado, Indiara notou algo suspeito acontecendo. A mulher segurava santinhos — materiais de campanha distribuídos ilegalmente em proximidade aos locais de votação.
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