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Cantor sai em defesa de sequestrador de Marcelinho Carioca: "Apanhou pouco"

Cantor sai em defesa de homem que sequestrou o ex-jogador Marcelinho Carioca e gera polêmica nas redes sociais; confira!

Renata Garre
por Renata Garre
[email protected]

Publicado em 19/12/2023, às 12h20

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Cantor sai em defesa de sequestrador de Marcelinho Carioca: "Apanhou pouco" - Reprodução/ Instagram
Cantor sai em defesa de sequestrador de Marcelinho Carioca: "Apanhou pouco" - Reprodução/ Instagram

Após o sequestro de Marcelinho Carioca gerar grande repercussão na mídia na última segunda-feira (18), o funkeiro Poze do Rodo se pronunciou sobre o caso nas redes sociais, e para a surpresa de muitos, saiu em defesa do sequestrador. 

Ao ver o vídeo em que o homem obrigou o ex-jogador de futebol a dizer que foi raptado por supostamente ter se envolvido com a mulher casada que estava com ele no cativeiro, o cantor disse: "Essa moda tem que pegar! Mulheres dos outros não pode olhar, mexer, tocar. Lei da selva", iniciou ele. 

"Apanhou foi pouco. Fala merda na televisão o tempo inteiro. Não entende nada de futebol e quis pegar mulher casada. Marido trabalhando pra família pra por o pão em casa e a mulher fazendo uma covardia dessa. Pegou no ato. Tem que, pelo menos, pegar um carvão mesmo", concluiu Poze do Rodo, que apagou o post pouco tempo depois.

Apesar da gravação, Marcelinho Carioca negou ter se relacionado com a moça: "E por falar nisso, me perguntaram: 'e aquele vídeo que você fez dizendo, né, que descobriu depois que a mulher casada e que o marido dela foi atrás de você pra te sequestrar?'. Gente, se você está com revólver apontado na sua cabeça e você é coagido a fazer um vídeo daquele, não tem como. Você vai pensar na sua vida. Eu fui obrigado a fazer aquele vídeo. Só que não colou, não cola, porque eu fui no show da Neoquímica Arena, com um casal de amigos, somente nós três, e saí de lá sozinho", explicou.

"Fui encontrar os amigos e a Thaís em Itaquá para poder entregar os ingressos do show de domingo, onde eu não poderia estar presente. E eles iriam. Só que aconteceu toda essa fatalidade, esse desespero, esse sequestro-relâmpago, duas três ruas acima, aquele baile funk, o fluxo, passando várias pessoas. Quando saí para cumprimentar todo mundo, já vieram três armados, desesperados, já colocando pessoas dentro do carro. Uma terceira pessoa quase entrando, saiu, mas aí tudo que aconteceu dentro do cativeiro, desesperador", relatou. 

Por fim, ele fez um alerta sobre as fake news: "Mas Deus deu a segunda oportunidade para gente e o mais importante que eu estou aqui ao lado dos meus filhos, mais importante é que a Taís está lá na casa dela, com família dela também. Obrigado pelas orações, pela torcida, por todo o carinho. E o papel do jornalista é apurar os fatos antes de falar muitas falácias na internet. Eu estou falando aqui o que aconteceu, exatamente isso. Um beijo, gente. Muito obrigado pelo carinho. Estou de volta em casa. Um beijo", concluiu. 

MARCELINHO CARIOCA ACUMULA DÍVIDAS E MAIS DE 100 PROCESSOS

O nome de Marcelinho Carioca foi um dos mais comentados na última segunda-feira (18). Após ele ter sido supostamente sequestrado pelo marido de uma mulher casada com quem teria saído após o show de Thiaguinho no Itaquerão, Zona Leste de São Paulo, o ex-jogador de futebol foi solto do cativeiro e esclareceu o caso. Agora, sua situação financeira se tornou pauta. 

Depois de muita especulação em torno da vida pessoal do ex-atleta, foi descoberto que ele está envolvido em uma série de dívidas e processos, alguns já extintos ou suspensos, sendo a maioria em São Paulo, onde ele reside. Um deles é pela falta de pagamento da taxa de coleta de lixo da Prefeitura de SP, somando um valor de R$ R$ 17.953,00.

Ele também deve condomínio de um apartamento na Mooca, em São Paulo, e outro em Ipanema, no Rio, além de somar R$ 43 mil em débito por não arcar com aluguéis comerciais e residenciais. Desde 2007, Marcelinho Carioca também deve o Hospital Sírio-Libanês, também localizado em São Paulo. Na época, a mãe de Marcelinho Carioca teria feito tratamento contra um câncer na unidade hospitalar.