Em momento empático, artista fala sobre distúrbio alimentar decorrente da autoestima e dá forças aos seguidores que sofrem com isso
Redação Contigo! Publicado em 07/07/2020, às 09h30 - Atualizado em 14/07/2020, às 18h54
Cleo Pires na última segunda-feira, 6, usou seu perfil nas redes sociais para falar sobre autoestima e distúrbio alimentar, e o quanto a pandemia do coronavírus está afetando as pessoas nestes quesitos.
“Sabe aquele dia que você acorda se sentindo horrível, não consegue nem se ver no espelho, aí você abre o Instagram e estão lá pessoas perfeitas. A gentes está no meio de uma pandemia, tem um monte de coisa dando errada, está todo mundo vivendo uma pressão psicológica e acho que ninguém estava preparado para isso. Acho que é normal a gente ficar de saco cheio de tudo, as vezes de saco cheio da gente também”, disse.
Em seguida, a artista aconselhou os seguidores e desejou força:
“Quando você chegar nesse momento eu quero que você lembre que você é maravilhosa, porque dias ruins todo mundo tem, são dias apenas. Para quem sofre ou já sofreu distúrbios alimentares, esse momento está sendo um grande gatilho, então eu desejo força para seguir com tratamento, se você estiver fazendo, força para não se julgar, força para buscar ajuda”
Cleo falou que a auto estima para ela está ligada a não esquecer de quem ela é, independentemente de qualquer coisa que outra pessoa pense ou diga sobre ela:
“Eu me cuido, eu me valorizo. Eu acho que já tem gente demais no mundo para ficar apontando os nossos defeitos, então não tem problema nenhum você ser a pessoa que aponta as suas qualidades”, finalizou.
Recentemente, Cleo Pires usou seu perfil nas redes sociais para responder internauta que a questionou sobre se ela já teria vivido relacionamento abusivo:
“Sim, já passei por relacionamento abusivo. Acredito que todo mundo, infelizmente, já tenha passado por isso. Por mais que a gente seja descontruída, o que confunde muito é que nem sempre a relação abusiva que você vive ou viveu é um relacionamento amoroso. Tem gente quer tem amizades abusivas, pais abusivos. O abuso não precisa ser físico, pode ser psicológico e emocional”, disse Cleo.
