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Como era o cativeiro de Vitória? Jovem ficou trancada no local por dois dias

Cativeiro de Vitória foi localizado pela Polícia Civil, que suspeita que o corpo da jovem foi colocado em outro lugar para despistar as autoridades

Laura Vicaria
por Laura Vicaria
lvicaria@editoracaras.com.br

Publicado em 10/03/2025, às 13h55

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Como era o cativeiro de Vitória? Jovem ficou trancada no local por dois dias - Reprodução/Instagram/Record
Como era o cativeiro de Vitória? Jovem ficou trancada no local por dois dias - Reprodução/Instagram/Record

A Polícia Civil de Cajamar, na Grande São Paulo, descobriu que a jovem Vitória Regina de Souza, de 17 anos, não foi morta no local em que seu corpo foi encontrado. Segundo as investigações, a menina foi mantida em cativeiro antes de ser assassinada brutalmente pelos criminosos que, de acordo com as autoridades, realizaram o crime em conjunto.

Como era o cativeiro de Vitória?

Ainda não foi divulgado o local em que Vitória foi torturada, mas a Polícia identificou que a menina foi mantida em cativeiro por dois dias, onde e quando possivelmente viveu as graves violências. A adolescente foi encontrada sem vida na área rural da cidade, com machucados, apenas de sutiã e com os cabelos raspados.

Ainda na mata de Cajamar, a Polícia achou peças de roupas e mechas de cabelo que ainda serão analisados pelas investigações. Porém, até o momento, o que se sabe é que a menina foi enclausurada por 48 horas pelos assassinos até o momento de sua morte.

Pai é apontado como suspeito no caso Vitória

De acordo com informações divulgadas pela CNN, os investigadores confirmaram que o comportamento do pai da jovem levantou sérias dúvidas durante a apuração. Carlos Alberto foi alvo de contradições em seus depoimentos, o que levou os investigadores a considerar sua participação no caso.

Além disso, o pedido incomum de um terreno ao prefeito de Cajamar, realizado logo após a confirmação da morte de Vitória, foi levado como suspeito. Em resposta ao pedido de prisão, o advogado de Carlos Alberto Souza afirmou que o pai da vítima nunca foi formalmente ouvido pela polícia e considerou a decisão “absurda”.

Nos últimos dias, a polícia solicitou a prisão de Gustavo Vinícius Moraes. No entanto, agora a polícia tem como alvo o pai de Vitória, com base nas contradições e no comportamento considerado "estranho" após o desaparecimento da filha.CONFIRA A MATÉRIA COMPLETA.

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