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Denise Fraga lamenta morte da mãe, aos 83 anos: ‘Sua estreia como estrela’

Denise Fraga lamenta a morte da mãe; Wilma Fraga lutava contra enfisema pulmonar e estava em cuidados paliativos há seis meses

Isabela Bisordi
por Isabela Bisordi

Publicado em 08/01/2025, às 14h12

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Denise Fraga lamenta a morte da mãe; Wilma Fraga lutava contra enfisema pulmonar e estava em cuidados paliativos há seis meses - Reprodução/Instagram
Denise Fraga lamenta a morte da mãe; Wilma Fraga lutava contra enfisema pulmonar e estava em cuidados paliativos há seis meses - Reprodução/Instagram

Na tarde desta quarta-feira (08), Denise Fraga, de 60 anos, utilizou suas redes sociais para anunciar a morte da mãe. Wilma Fraga, de 83 anos, faleceu após uma longa batalha contra um enfisema pulmonar, doença crônica e degenerativa. Há seis meses, a matriarca estava em cuidados paliativos.

Denise Fraga lamenta a morte da mãe

Em postagem compartilhada nos Stories do seu Instagram, Denise declarou-se para a mãe. "Depois de muitos ensaios de despedida, a mulher da minha vida faz finalmente a sua estreia como estrela. Prepare-se para tamanho brilho", escreveu.

No mês de setembro de 2024, a atriz publicou uma imagem da mãe, revelando que seu enfisema estava avançado. Na publicação, Denise também relembrou momentos da infância ao lado de Wilma, refletindo sobre os diferentes olhares sobre a morte.

Momentos difíceis

Como relembrou Denise, sua mãe costumava “se fingir de morta” quando os filhos eram crianças. “Quando estávamos prestes a chorar, ela acordava com uma gargalhada divertida, rompendo com o nosso possível desespero. Fomos nos acostumando com a brincadeira. Brincadeira de péssimo gosto, eu sei. Mas, na época, eu não sabia nem o que era gosto. Acabava achando divertido. Ou achava que devia achar. E o alívio que eu sentia ao ouvir a gargalhada dela era realmente um grande prazer. Na minha memória, ficou mais o alívio do que o desespero”, começou.

“Nesses últimos tempos, tenho me lembrado muito de sua brincadeira de morrer. Precisou ser internada por duas vezes em um mês e meio. Como era de se esperar, tem um enfisema grave. Nas duas vezes, quase foi entubada e, nessa última, fomos chamados para decidir se sim ou se não. Com todas as comorbidades que ela tem hoje, dificilmente sairia do tubo. Ela já tinha nos dito, várias vezes, que não queria ser mantida viva artificialmente. Dura decisão. Minha mãe não conseguia mais respirar sozinha. Decidimos, eu, ela, os médicos e meu irmão, que não. E iniciou-se o tal processo de cuidados paliativos”, explicou a artista.

Sobrevivente

Denise comentou que, apesar da tranquilidade da mãe ao falar sobre a morte, sua vontade de viver sempre foi maior. “É só falar que tem um show da Alcione que seus olhinhos de jabuticaba começam a brilhar. Não deixa de ir ao teatro, de ver um show, de fazer passeios quase impossíveis para a sua condição de cadeirante com doença pulmonar. Sai de casa de duas a três vezes por semana num sacrifício de locomoção obstinado. As peças de teatro e os shows são a sua tábua de salvação. Ela mesma diz: ‘se eu não sair, prefiro morrer’. Minha mãe se salva nas plateias”, contou a atriz.

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