Eduardo Costa é absolvido de acusação de estelionato; cantor foi denunciado pelo Ministério Público em 2018, e conseguiu provar sua inocência
Publicado em 31/01/2025, às 11h25
Na última quinta-feira (30), Eduardo Costa anunciou, em suas redes sociais, que foi absolvido da acusação de estelionato que enfrentava há 8 anos. Em 2018, ao negociar a venda de um imóvel em Capitólio, o casal comprador alegou não ter sido informado sobre ações judiciais no terreno. O cantor foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais, mas conseguiu provar sua inocência.
Em live realizada no Instagram ao lado de seus advogados, o cantor celebrou a notícia e detalhou as consequências deste processo em sua vida. “Hoje, para mim, é uma data importante. Há muitos anos eu vivia essa angústia, eu dormia e acordava pensando nisso. Sou um homem profissional no meu trabalho, amo minha família, gosto de estar com eles de alma leve”, começou.
“Muitas vezes, estava com a minha esposa pensando nisso. Ela perguntava o que eu tinha, mas às vezes, eu nem queria falar sobre o assunto, porque isso me deixava mal. Foi algo que me levou a um caminho que eu nunca imaginei estar, quase desenvolvi depressão, e as pessoas faziam eu me sentir doente”, desabafou.
“Deus mostra a gente que existem pessoas maravilhosas e que são enviadas por Ele para nos defender e hoje, 30 de janeiro de 2025, eu venho aqui anunciar pra vocês, junto com Tarlei e o Rafael [advogados], que eu sou inocente das coisas que essas pessoas me acusaram”, comunicou o artista.
Em 2018, Eduardo Costa e seu cunhado, Gustavo Caetano Silva, foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais por estelionato. Após negociarem a venda de um imóvel em Capitólio, o casal comprador os acusou de terem obtido uma “vantagem ilícita”, ao omitirem informações sobre ações judiciais no terreno em questão. O sertanejo, no entanto, afirmou que não agiu de má-fé e que os dois estavam cientes das condições do terreno.
Eduardo fora absolvido em 2023, mas o casal entrou novamente com um recurso, levando o caso para o Tribunal de Justiça. Em 2025, no entanto, sua absolvição foi confirmada.
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