Imóvel e salário de Ana Hickmann ficam por um fio após dívidas deixadas pelo ex

A vida de Ana Hickmann mudou drasticamente desde que ela resolveu se separar do ex-marido Alexandre Correa. Vítima de violência doméstica, a apresentadora denunciou o empresário e ainda descobriu que ele acumulou uma dívida milionária na empresa em que são sócios. Agora, ela pode ter seus bens prejudicados por ações movidas contra o ex-casal.

É que de acordo com o portal Notícias da TV, uma empresa chamada Valecred moveu 17 ações que totalizam R$ 11,323 milhões em dívidas para assegurar que a conta seja paga. Dessa forma, qualquer dinheiro que Hickmann receber de publicidade pode ser bloqueado e destinado para o pagamento do empréstimo. 

No documento protocolado, eles ainda incluíram a mansão da loira e até mesmo seu salário mensal, recebido pelo trabalho como apresentadora do programa Hoje em Dia, da Record. O pedido em específico foi negado pela juíza Ana Laura Correa Rodrigues, da 3° Vara Cível de São Paulo.

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Vale lembrar que Ana Hickmann ficou casada com Alexandre Correa por 25 anos. Os dois são pais de Alezinho, de 9 anos. Recentemente, a defesa de Hickmann relatou que tudo foi feito sem consentimento da famosa. “Foram empréstimos pessoais e empresariais, contratações de capital de giro e cheque especial etc. Tudo isso em diversas oportunidades, mediante comprometimento de seu patrimônio, mas sem o conhecimento ou anuência da noticiante”, disseram.

ALEXANDRE CORREA ENFRENTA PERRENGUE EM APARTAMENTO DE FAVOR

Alexandre Correa, o ex-marido de Ana Hickmann, surgiu indignado nas redes sociais na noite de terça-feira (12). Fora de casa após agredir a apresentadora, ele está morando em um apartamento emprestado por amigos na zona Oeste de São Paulo, porém, está enfrentando muitos perrengues para conseguir morar lá. 

Em seu Stories do Instagram, o empresário reclamou por estar sem energia elétrica há seis dias. A luz de velas, ele diz que tentou resolver o problema com os responsáveis, mas não consegue nenhum retorno positivo. "Nós pedimos a luz na quarta-feira. Eles [os prestadores de serviço] falaram que vinham na quarta, quinta, sexta, sábado, pula domingo, segunda... Ontem deu os cinco dias de tolerância", começou.