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Invocação de demônios! Joana Prado rebate acusação de intolerância religiosa: 'Preguiça'

Lembra dela? Joana Prado, que fez sucesso nos anos 1990 como a Feiticeira do programa H, rebate acusações de ter sido intolerante religiosa

Everton Henrique
por Everton Henrique

Publicado em 28/02/2025, às 15h12

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Invocação de demônios! Joana Prado rebate acusação de intolerância religiosa: 'Preguiça' - Reprodução/ Instagram
Invocação de demônios! Joana Prado rebate acusação de intolerância religiosa: 'Preguiça' - Reprodução/ Instagram

Joana Prado e seu marido, o lutador Vitor Belfort, causaram polêmica esta semana ao publicarem um vídeo no Instagram criticando o Carnaval. A ex-Feiticeira acusou a festividade de promover “invocações de demônios” e exaltar “outros deuses”, gerando reações intensas entre os internautas. Muitas pessoas interpretaram suas palavras como um ataque às religiões de matrizes africanas, que estão profundamente ligadas à celebração do Carnaval, especialmente com a adoração de orixás e outras entidades espirituais.

Na quinta-feira (27/2), Joana voltou a se manifestar nos stories do Instagram, reagindo às críticas que surgiram após o vídeo. Ela afirmou estar "muito feliz" com os comentários negativos, aproveitando para explicar que as acusações de intolerância religiosa não faziam sentido. A influenciadora esclareceu que em nenhum momento ela e Vitor atacaram outras religiões, e que sua crítica se referia unicamente ao evento carnavalesco e seus significados espirituais.

A ex-modelo explicou sua visão, afirmando que o Carnaval é uma festa que glorifica a carne e envolve consagrações a deuses e entidades espirituais, algo que, segundo ela, não é compatível com os princípios do cristianismo. “Cada um é livre para fazer o que quiser, mas um cristão não pode participar de uma festa dessa”, disse Joana, reafirmando que o que incomodava não era a celebração das religiões em si, mas o que ela considera a espiritualidade associada ao Carnaval.

LUTADOR TAMBÉM SE MANIFESTOU

Vitor Belfort também se manifestou no vídeo, onde criticou a cultura do evento, associando-o a uma promoção de desejos carnais. “O maior inimigo do homem é a própria carne (…) e o Carnaval festeja esses desejos”, declarou o lutador, explicando que o evento está intimamente ligado a práticas espirituais que, em sua visão, não devem ser compartilhadas por quem segue sua fé cristã.

Embora hoje critique fortemente o Carnaval, Joana Prado tem um passado ligado à festa. Em 2000, ela foi musa da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, no Rio de Janeiro, e participou de um desfile que retratava a chegada da Família Real ao Brasil. Na época, ela foi destaque em um dos carros alegóricos, representando a Mercadora da Arábia.

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