Jornalista processa a Globo e alega que foi obrigado a trabalhar mesmo com atestado, além de afirmar que dificultaram sua ida ao banheiro; confira!
O repórter Aluisio Marques entrou na Justiça para pedir uma indenização de R$ 725 mil para a Globo. Ele alega que a emissora o obrigou a trabalhar mesmo com sintomas de Covid-19 e ainda dificultou sua ida ao banheiro.
De acordo com informações do NaTelinha, o caso ocorreu em 2021, quando no auge da pandemia, o jornalista disse para o chefe que estava com sintomas leves da doença. No entanto, o superior teria orientado que ele continuasse o trabalho, mas sem contar nada para os colegas para evitar que entrassem em pânico com a situação.
O advogado do global, André Froesde Aguilar, diz que o canal foi hipócrita por não cumprir o que pregam. Depois, o episódio se repetiu em junho de 2022. Aluisio Marques apresentou um atestado médico de três dias e, ainda assim foi inserido na escala. Além disso, ele relata ter tido que pedir permissão para ir ao banheiro e revela que foi questionado se iria "demorar muito".
O jornalista destacou que muita coisa mudou quando foi efetivado como coordenador de telejornais na Globo Minas, a começar pelo acumulo de funções, como editor de texto, operador de teleprompter, editor de imagem, repórter e cinegrafista. Segundo ele, outros profissionais recebiam um salário maior, fazendo as mesmas coisas.
Por fim, o advogado de Aluiso ressalta que o cliente tinha carga horária excessiva, de 13 horas diárias, sem ter um horário definido, tendo que trabalhar inclusive às madrugadas. Entramos em contato com a assessoria da Globo para confirmar a notícia, mas não tivemos resposta até o fechamento da nota. Nos mantemos à disposição para atualizá-la.
Na última terça-feira (14), o jornalista Gerson Camarotti passou mal durante o Em Pauta ao vivo, da GloboNews. Na ocasião, ele esgasgou e não conseguiu prosseguir com sua fala, mas foi acudido pelo apresentador do jornalístico, Marcelo Cosme.
De acordo com a opinião de Gerson Camarotti, a atitude do político não surpreende, visto que desde o começo dos acontecimentos no estado, era Pimenta o interlocutor do Governo Federal com o Rio Grande do Sul.