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Famosos / TERROR

Léo Aquilla é ameaçada de morte após barraco e faz forte denúncia: "Me dar um tiro"

Candidata à vereadora em São Paulo, ex-Fazenda Léo Aquilla é ameaçada de morte e detalha nas redes sociais terror que viveu

Gabriel Motta
por Gabriel Motta
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Publicado em 13/09/2024, às 22h45

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Léo Aquilla desabafou após uma ameaça de morte - Reprodução/Instagram
Léo Aquilla desabafou após uma ameaça de morte - Reprodução/Instagram

Léo Aquilla abriu o coração nas redes sociais nesta sexta-feira (13), um dia após sofrer transfobia e ser ameaçada de morte em São Paulo. Candidata a vereadora pelo MDB na capital paulista, a ex-Fazenda se desculpou pela forma como reagiu ao ser confrontada pelo agressor.

Nos stories de seu Instagram, a influenciadora contou como se sentiu ao ouvir as duras palavras sobre tirar sua vida pelo preconceito. Na ocasião, o homem mostrou o dedo para a política e ela disparou: "Enfia esse dedo no teu rab*".

"Eu queria pedir desculpas pra vocês por ontem, na hora em que o rapaz ameaçou me matar, disse que ia me dar um tiro. E ainda tá me ameaçando, disse que vai passar no meu comitê e que vai meter uns tiros na minha cara", lamentou Léo Aquilla.

Na legenda da publicação, ela também confirmou estar tratando do caso na Justiça para que as devidas punições sejam aplicadas: "Sobre a ameaça de ontem... é luta ou luto. Providências cabíveis estão em andamento. Obrigada a todos".

ADÉLIA SOARES É INDICIADA PELA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL

Advogada de Deolane Bezerra, a ex-BBB Adélia Soares terá que se preocupar com mais do que apenas tentar tirar a ex-Fazenda da cadeia. É que ela acaba de ser indicada pela Polícia Civil do Distrito Federal pelos crimes de falsidade ideológica e associação criminosa.

Em suma, a influenciadora teria se associado a chineses para abrir empresas de fachada, permitindo que jogos de azar fossem explorados ilegalmente no Brasil. Segundo a PCDF, o CNPJ Playflow teria sido aberto por ela documentação falsa na junta comercial de Suzano, no estado de São Paulo.

A investigação começou após um colaborador terceirado da delegacia cair em um golpe e transferir cerca de R$ 1,8 mil para uma conta de apostas. Além disso, a polícia também descobriu que as instituições de pagamento fraudavam as operações de câmbio usando CPFs de pessoas mortas para fazer o dinheiro chegar ao exterior.