Luana Piovani expõe massacre que recebeu ao denunciar agressão de Dado Dolabella na época em que namorava o ator
Aos 46 anos, Luana Piovani relembrou a agressão que sofreu de Dado Dolabella na época em que namorava o famoso. Eles mantiveram um relacionamento entre 2006 e 2008 e o ator foi condenado em 2014 pela Lei Maria da Penha por agredir fisicamente sua então namorada e a camareira da atriz.
Ao participar do Acessíveis Cast, a loira detalhou os julgamentos que recebeu na época e falou sobre a falta de sororidade na sociedade como um todo durante o episódio. Ela destacou que a falta das redes sociais fez com que o assunto não fosse levado tanto a sério, já que ela não tinha onde abrir o tópico para discussão.
"Eu fui agredida numa época em que não tinha rede social, hashtag e close maquiado falando 'mexeu com uma, mexeu com todas'", começou ela. "Eu fui espezinhada, só tive apoio dos meus amigos e da minha família. As pessoas faziam chacota com o que eu tinha vivido", lamentou Luana Piovani.
No bate-papo, a artista também aproveitou para falar sobre maternidade e destacou sobre a importância de continuar vivendo para si, apesar dos filhos. Ela é mãe de Dom, Liz e Bem, frutos de seu antigo relacionamento com Pedro Scooby.
"A gente tem que organizar este lugar de devoção pelos nossos filhos para poder viver a nossa vida também", disse. Ela também revelou estar preparada para falar sobre qualquer assunto: "Se não diz respeito à saúde dos meus filhos, pode vir que eu tô pronta!", exclamou.
A atriz Luana Piovani abriu o coração e revelou que foi humilhada pela juíza que conduziu a audiência de conciliação entre ela e o surfista Pedro Scooby em Portugal. Em uma briga pela pensão dos filhos, a loira contou que foi criticada pela própria magistrada durante a sessão.
Em entrevista ao programa Júlia, do canal português SIC, a artista relatou o momento do embate: "Eu disse: 'Esse valor não paga as contas'. Foi então que a juíza olhou para mim, de cima a baixo: 'Você sabe quanto é o salário mínimo em Portugal?'. E eu respondi: 'Sei, sim, 750 euros'. E a magistrada continuou: 'Existem famílias com quatro pessoas vivendo com esse salário'. Eu disse: 'Mas nem eu, nem a senhora, vive com esse salário e não é isso que vivemos discutir aqui'", detalhou ela.