Menino voltava para casa quando foi brutalmente agredido por colega de escola; confira!
O pequeno Luiz Eduardo Arcanjo Cordovil, de apenas 10 anos, morreu após ser agredido por um colega na saída da escola. O caso, que está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais (Deaai), aconteceu em Manaus e gerou revolta entre familiares e amigos.
Segundo relatos da mãe do menino, Darlene Arcanjo, a motivação para a violência teria sido a recusa de Luiz Eduardo em fazer uma tarefa escolar para o agressor. O episódio aconteceu na última quinta-feira (1), e a morte do menino foi confirmada no domingo (4) em um hospital da capital amazonense.
Darlene relatou que, naquele dia, seu filho demorou mais do que o habitual para chegar em casa. Ao retornar, Luiz Eduardo reclamou de dores nas costas e disse ter caído na escola. Preocupada, a mãe lhe fez uma massagem, sem imaginar a gravidade da situação.
No dia seguinte, a família decidiu passar o fim de semana em um sítio no interior do Amazonas. Na madrugada de domingo, Luiz Eduardo voltou a sentir fortes dores e revelou aos pais que havia sido agredido por um colega. Ele contou que foi atacado por trás e jogado no chão após se recusar a fazer a tarefa do menino.
Um amigo de Luiz Eduardo confirmou a versão dos fatos, informando que o agressor deu uma rasteira na vítima, que bateu a cabeça no chão e perdeu a consciência momentaneamente antes de conseguir fugir para casa.
Ao retornarem para Manaus, os pais levaram Luiz Eduardo imediatamente ao hospital. No entanto, ele não resistiu aos ferimentos. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou edema cerebral, hemorragia e traumatismo craniano como causas da morte.
A família registrou um Boletim de Ocorrência na Deaai, que está coletando informações e depoimentos para esclarecer o caso. "Esperamos que tudo se resolva pelos meios legais. Queremos justiça, mas não acusaremos ninguém sem provas", afirmou Darlene Arcanjo.
Familiares e amigos realizaram uma manifestação em frente à escola onde Luiz Eduardo estudava, pedindo por justiça e esclarecimento dos fatos. Em nota, a Secretaria Municipal de Educação de Manaus (Semed) informou que não há registros do incidente nas câmeras de segurança da escola. A Semed também destacou que prestou total apoio à família, providenciando transporte e auxílio funeral, e se colocou à disposição para colaborar com as investigações.
Na tarde desta quarta-feira (07), um crime bárbaro abalou a cidade de Saquarema, na região dos lagos do Rio de Janeiro. Ana Clara Santos Braga, mãe de Theo Kaio Braga Lopes, de apenas 4 anos, estrangulou o próprio filho na Rua Dário Carlos, no centro da cidade. O ato brutal causou comoção geral.
Em um momento de confissão nas redes sociais, Ana Clara admitiu o crime e pediu um enterro digno para o filho através de uma publicação no Facebook: "Eu matei o meu filho, manda uma viatura para ele ter um enterro digno", escreveu.