Detentas surpreendem com comportamento após advogada voltar para prisão; confira!
Na última quinta-feira (12), o jornalista Josival Ricardo, do SBT, trouxe novas informações sobre a detenção de Deolane Bezerra no estado de Pernambuco. Segundo o profissional, a presença da influenciadora digital na Colônia Penal Feminina de Buíque tem gerado descontentamento entre as demais presidiárias.
Isso porque as detentas organizaram um protesto devido ao tratamento diferenciado que ela está recebendo. De acordo com o repórter, as internas aproveitaram a atenção midiática em torno de Deolane para reivindicar melhores condições na penitenciária.
A unidade prisional, que deveria abrigar 107 detentas, atualmente comporta 264 mulheres, evidenciando um cenário de superlotação comum em várias partes do Brasil. A insatisfação das presas intensificou-se quando souberam que Deolane Bezerra está em uma cela individual, enquanto a maioria enfrenta condições precárias.
Em resposta ao tratamento especial dado à ex-Fazenda, as detentas iniciaram manifestações dentro da penitenciária, clamando por melhorias estruturais e direitos básicos. O protesto chamou a atenção da administração do presídio, que já havia realizado pequenas reformas no local, como a pintura das paredes externas.
No entanto, tais medidas não foram suficientes para apaziguar as demandas por melhores condições de encarceramento. Além disso, foi revelado ainda na quinta-feira (12) que Deolane Bezerra teve que se adaptar a uma nova rotina alimentar dentro da prisão.
Conforme informações fornecidas por Josival Ricardo, a influenciadora agora consome um café da manhã modesto composto por uma banana, um suco e dois copos de água, marcando uma drástica mudança em seu estilo de vida ostentador. Deolane Bezerra foi transferida para a Colônia Penal Feminina de Buíque após sua segunda detenção, estando a cerca de 300 km da capital pernambucana, Recife.
Advogada de Deolane Bezerra, a ex-BBB Adélia Soares terá que se preocupar com mais do que apenas tentar tirar a ex-Fazenda da cadeia. É que ela acaba de ser indicada pela Polícia Civil do Distrito Federal pelos crimes de falsidade ideológica e associação criminosa.
A investigação começou após um colaborador terceirado da delegacia cair em um golpe e transferir cerca de R$ 1,8 mil para uma conta de apostas. Além disso, a polícia também descobriu que as instituições de pagamento fraudavam as operações de câmbio usando CPFs de pessoas mortas para fazer o dinheiro chegar ao exterior.