Chef foi duramente criticado após afirmar que preocupação das autoridades é 'paranoia'
covid-19. “Essa realidade é pífia comparada à realidade das misérias do nosso país. Não embarco nessa e a notoriedade que a população me ofereceu não me obriga a mugir no meio do rebanho”, completa." data-reactid="33" type="text">O chef francês Olivier Anquier gerou polêmica nas redes sociais ao responder dúvidas dos fãs nas redes sociais.
covid-19. “Essa realidade é pífia comparada à realidade das misérias do nosso país. Não embarco nessa e a notoriedade que a população me ofereceu não me obriga a mugir no meio do rebanho”, completa." data-reactid="33" type="text">É que ele realizou uma aula de culinária lotada, o que gerou dúvidas.
covid-19. “Essa realidade é pífia comparada à realidade das misérias do nosso país. Não embarco nessa e a notoriedade que a população me ofereceu não me obriga a mugir no meio do rebanho”, completa." data-reactid="33" type="text">Fãs cobraram o chef de cozinha e pediram responsabilidade. “Faço questão de ser presente e cumprimentar cada um dos meus clientes”, disse ele em um vídeo publicado nas redes sociais.
covid-19. “Essa realidade é pífia comparada à realidade das misérias do nosso país. Não embarco nessa e a notoriedade que a população me ofereceu não me obriga a mugir no meio do rebanho”, completa." data-reactid="33" type="text">Ele seguiu rebatendo críticas com uma postura questionável.
covid-19. “Essa realidade é pífia comparada à realidade das misérias do nosso país. Não embarco nessa e a notoriedade que a população me ofereceu não me obriga a mugir no meio do rebanho”, completa." data-reactid="33" type="text">“Essa realidade é pífia comparada à realidade das misérias do nosso país. Não embarco nessa e a notoriedade que a população me ofereceu não me obriga a mugir no meio do rebanho”, completa.
covid-19. “Essa realidade é pífia comparada à realidade das misérias do nosso país. Não embarco nessa e a notoriedade que a população me ofereceu não me obriga a mugir no meio do rebanho”, completa." data-reactid="33" type="text">LEIA O DESABAFO COMPLETO
"Eu me recuso! Eu me recuso a aceitar essa paranoia injetada a força . Eu me recuso a ser hipócrita. Eu me recuso a ser covarde. Me recuso a ser mais um boi do rebanho. Eu me recusa a me esconder em casa e abandonar os meus clientes que saíram de casa e foram nas minhas padarias ou restaurantes. Faço questão de ser presente e cumprimentar cada um deles como eu fiz ontem de manhã antes de viajar para São Sebastião para que no final da tarde eu pudesse apresentar o meu show a essa plateia composta de gentes simples de todas as idades que vieram em peso feliz e pensa como eu e ate porque para muitos a realidade da vida é muito mais cruel e violenta que o corona", disse.
Ele cozinheiro continuou o desabafo: "Eu me recusa a ler, ver e ouvir os argumentos daqueles que nunca se revoltaram ou fizeram qualquer coisa sólida para acabar com problemas infinitamente maiores, profundamente instalados no nosso país: epidemia de dengue ou outras transmitidas por mosquitos que mata todos [os] anos milhares de gentes jovens e idosos; assassinatos causados pela criminalidade que mata milhares de cidadão todos os anos; acidentes rodoviários causados pelo deplorável estado das nossas estradas que matam milhares de famílias todos os fins de semanas; epidemias diversas e mortalidade infantil considerável nos bairros abandonados com esgotos a céu aberto que mata a nossa população confinada nessa realidade por interesses, há décadas, das nossas administrações monstruosas; desmoronamentos sistemáticos e repetitivos, todos os anos, na época das chuvas que matam centenas e centenas de pessoas em todo o nosso país; barragens que se abram e matam comunidades inteiras em uma tacada sem que ninguém se revolta de verdade para que todas essas coisas acabam. A todos que se autorizam a me fazer a moral, cadê a sua revolta concreta e efetiva para acabar com essas realidades que nunca mudam? No Brasil, até ontem, nem chegamos a 200 casos de infetados e temos 0 falecimento em uma população que beira os 200 milhões. Essa realidade é pífia comparada a realidade das misérias do nosso país. Não embarco nessa e a notoriedade que a população me ofereceu não me obriga a mugir no meio do rebanho", concluiu.