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Qual a causa da morte do padre Fabrício Rodrigues? Ele foi vítima de tragédia

Entenda o que aconteceu e qual a causa da morte de Fabrício Rodrigues; padre de 29 anos sofreu uma tragédia nesta quinta-feira (12)

Luisa Scavone
por Luisa Scavone
[email protected]

Publicado em 13/09/2024, às 10h48

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Qual a causa da morte do padre Fabrício Rodrigues? - Reprodução/ Instagram
Qual a causa da morte do padre Fabrício Rodrigues? - Reprodução/ Instagram

O padre Fabrício Rodrigues, de apenas 29 anos, morreu na noite desta quinta-feira (12) em Marabá, no Pará. Ele ficou conhecido por sua presença marcante nas redes sociais e por ter viralizado em 2020 durante uma live onde teve uma crise de riso. Mas qual foi a causa da morte?

O padre sofreu um grave acidente de moto e não resistiu aos ferimentos decorrentes da colisão. De acordo com informações da Polícia Militar local, o acidente ocorreu enquanto ele retornava para sua residência após realizar serviços ministeriais na Vila Primeiro de Março, situada na entrada do município de São João do Araguaia. 

A moto conduzida pelo padre Fabrício colidiu com um cavalo que estava parado na rodovia BR-230. O impacto foi fatal tanto para o religioso quanto para o animal. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi prontamente acionado, mas ao chegar ao local pôde apenas constatar o óbito do padre Fabrício. O cavalo também não sobreviveu aos ferimentos.

CAUSA DA MORTE DA EX-SINHAZINHA

Djidja Cardoso, ex-sinhazinha, que foi encontrada morta com suspeita de overdose dentro de casa em Manaus no dia 28 de maio. Entretanto, mais de três meses depois, sua mãe Cleusimar, que é investigada pela Justiça por tráfico de drogas, resolveu expor o que realmente teria levado a filha à morte.

De acordo com informações do depoimento dela foram divulgadas pelo portal G1, ela disse que a depressão teria sido a principal causa. A suspeita era de que Djidja teria tido uma overdose de cetamina. O IML ainda apontou que a morte de Djidja foi causada por um edema cerebral que afetou sua respiração e o coração.

Em depoimento, Cleusimar afirmou que a filha estava “muito depressiva”, alegando que ela tomava remédios controlados e as drogas ajudavam no tratamento. “A cetamina não foi a solução para Djidja, mas ela lutou contra depressão usando cetamina. Não que a cetamina tenha causado a morte dela. Na verdade, ela tomava altas doses de clonazepam, o que eu considero mais arriscado e perigoso do que a cetamina”, disse.