Atacado e agredido por defensora pública e a filha dela, Erick Rianelli se pronuncia, diz que foi até delegacia e agradece apoio do público; veja
O repórter Erick Rianelli, da TV Globo Rio, usou as redes sociais na manhã desta sexta-feira (18) para se pronunciar após ser atacado e agredido defensora pública aposentada Cláudia Alvarim Barrozo e a filha dela, Ana Cláudia.
Os ataques em questão ocorreram na saída do Fórum de Niterói, no Rio de Janeiro, após o profissional tentar filmar a defensora, acusa de injúria racial por chamar entregadores de “macacos”, e ter seu trabalho impedido por ela e pela herdeira.
No Instagram, o global contou que foi até uma delegacia registrou um Boletim de Ocorrência. Ele explicou ainda que não entende a motivação do ódio, mas garantiu que, apesar do ocorrido, estava feliz com o carinho e apoio que recebeu do público.
“Não sei o que motiva o ódio. Esse sentimento não faz parte da minha vida. Como cidadão e jornalista, fiz a minha parte. Fui à delegacia, relatei o que aconteceu. Recebi um tapa e uma chuva de carinho. Obrigado a todos pelas mensagens e pela preocupação. Sei que não estou sozinho!”, escreveu ele.
Veja:
A defensora pública aposentada Cláudia Alvarim Barrozo, acusada de injúria racial por chamar entregadores de macaco, se envolveu em uma nova polêmica. Na última quinta-feira (17), ela e sua filha agrediram jornalistas na saída do Fórum de Niterói, no Rio de Janeiro.
Nas redes sociais, as imagens que viralizaram mostram o momento em que o repórter Erick Rianelli, da Globo, é atacado. Usando o celular para filmar, ele teve o aparelho jogado no chão, foi atingido no rosto e teve os óculos danificados, além de ficar com um ferimento no nariz.
A defensora tentou ainda acertar o repórter com um chute, mas não conseguiu. A confusão, que aconteceu após a audiência do caso de racismo, não parou por aí. Na rua, assim que deixaram o fórum, Ana Cláudia, filha da aposentada, discutiu com as pessoas na rua, que chamaram sua mãe de racista.