Jornalista Sandra Annenberg revela motivo de ter feito tatuagem e dá detalhes sobre o significado do desenho aos seguidores; confira!
Publicado em 09/12/2024, às 08h45
No último domingo (8), Sandra Annenberg revelou aos seguidores o verdadeiro motivo pelo qual fez uma tatuagem nas costas. A jornalista publicou o resultado com um clique em seu perfil no Instagram e revelou que, apesar de ter feito, foi uma decisão um pouco difícil de tomar.
O motivo? Sandra disse que 'torcia o nariz' em não fazer, porque não imaginava imprimindo em sua pele algo para o resto da vida: "Capítulo 1: Nunca pensei em fazer tatuagem. Pelo contrário, confesso, torcia um tanto o nariz… achava estranho pensar em imprimir na minha pele algo que fosse pra sempre. E, como judia, também associava aos números marcados no meu povo como se fosse gado e não um ser humano… Mas um dia minha filha quis fazer uma tatuagem… Eu a incentivei e fui junto. Resolvi fazer o mesmo símbolo que ela, mas num estilo diferente. Chai: em hebraico significa Vida e corresponde ao número 18, dia de nascimento da minha filha", explicou a jornalista.
"Capítulo 2: Hoje, a Julia (tatuadora), uma fada, tatuou uma peça de xadrez em mim. Uma homenagem ao meu pai, um apaixonado pelo jogo de tabuleiro. Perguntei a ele qual peça ele mais gostava. Ele respondeu de pronto: 'A rainha!'. Para meu espanto, que retruquei: 'Achei que era o rei'. Ele disse: 'O rei é um bobão, não faz nada. A rainha é quem manda em tudo e ganha o jogo!'. Esta tattoo é pra ele e sua rainha, minha boadrasta há mais de 50 anos!", pontuou.
Vale lembrar que a jornalista é casada com o também jornalista Ernesto Paglia e juntos o casal teve apenas uma filha, Elisa Annenberg-Paglia, de 21 anos.
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Para quem não lembra, antes de se tornar apresentadora, a jornalista Sandra Annenberg era atriz e chegou a fazer parte do elenco da minissérie República, de 1989, que estará disponível na plataforma de streaming da emissora. Anos depois, ela resolveu abrir o jogo sobre como foram suas vivências nos bastidores da produção.
Na trama, Annenberg fazia o papel de Dora e a produção se tratava da transição do Brasil imperial para a República. Em entrevista para o jornal O Globo, ela contou sobre a personagem: “ Minha personagem era filha da aristocracia da época, de uma família símbolo do que estava acontecendo no país no ano seguinte à abolição. Olhando hoje pra trás, vejo o quanto foi importante aquela minissérie na época, onde já falávamos da necessidade de se discutir o racismo estrutural”, disse ela.
"Era vestir o figurino e se deixar levar pelo clima. Me lembro muito bem de uma cena em que eu deveria dançar lundu, dança de origem africana trazida pelos escravizados. Era mágico! A lembrança é de que eu vivi uma fantasia que foi real”, afirmou a jornalista.
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