Com 13 faixas inéditas, Aretuza Lovi lança novo álbum com participações inéditas como Johnny Hooker, ATTOOXXA e mais; confira!
Publicado em 07/04/2025, às 12h30
Aretuza Lovi acaba de apresentar ao público seu novo álbum, Borogodó 2, um projeto que traz suas raízes e experiências em forma de música. São 13 faixas inéditas compostas por ritmos como forró, arrocha, tecnobrega e calypso, além de gêneros que falam diretamente com a história da artista.
Aretuza Lovi é um cantor, drag queen, apresentador e humorista brasileiro. Seu sobrenome teve influência do futebol enquanto assistia a uma reportagem sobre o jogador Vágner Love. Em seu novo álbum temos a presença de grandes nomes como Johnny Hooker, ATTOOXXA, Fruto Sensual, Allanzinho, Klessinha e Calcinha Preta. E a artista revelou os bastidores dessa produção tão marcante para sua carreira.
“A gente escutava a faixa e pensava: ‘Essa música combina com tal artista’, e eram sempre artistas de quem sou muito fã. Nada foi feito com pressa, tudo foi surgindo naturalmente. Eu costumo dizer que esse álbum é tão abençoado que o espiritual trabalhou muito para unir tudo: desde os produtores, as músicas e os compositores até os cantores que vieram colaborar. São artistas que admiro, que ouço, que se conectam com a minha música e fazem parte da minha verdade”.
“A galera amou, porque são artistas que, às vezes, muita gente não está acostumada a ouvir. A Klessinha, por exemplo, é uma cantora incrível, super estourada, mas meu público talvez ainda não a conhecesse tão bem. Já o pessoal do Nordeste, sim. Então, é muito legal misturar todo mundo e trazer essas referências de artistas nordestinos e nortistas”, completou Aretuza.
Aretuza contou que fez questão de priorizar sua própria verdade artística ao criar o álbum, mesmo sabendo dos riscos de não seguir o comum domercado. Segundo ela, o projeto foi pensado para agradar a si mesma e justamente por isso, tem surpreendido pela conexão com o público.
“A resposta do público está sendo muito positiva. Eu fiz esse álbum para me agradar. Muitas vezes, criamos música para os outros, para agradar determinado público, para atender expectativas... Mas, dessa vez, fiz para mim e tenho certeza de que, quando você faz algo com a sua essência, acaba conectando pessoas que também compartilham dessa verdade. O feedback tem sido extremamente positivo, e isso me surpreende. Esse álbum desperta memórias afetivas nas pessoas. Muitos comentam: ‘Ah, eu morei no Nordeste’, ‘Sou nordestino’, ‘Escutava isso na casa da minha avó aos domingos’. Para mim, isso é o mais gratificante: tocar as pessoas e despertar sentimentos bons”, finalizou.
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