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Novelas / Perigo

Renascer: Logo após sexo com Aurora, José Inocêncio tem ataque ao pressentir morte de filho

José Inocêncio vai se envolver com Aurora, produtora de cacau do Espírito Santo, e terá um pressentimento ruim após amor em Renascer

por Guilherme Rodrigues

Publicado em 25/06/2024, às 21h00

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José Inocêncio (Marcos Palmeira) de Renascer - Reprodução/Globo
José Inocêncio (Marcos Palmeira) de Renascer - Reprodução/Globo

José Inocêncio (Marcos Palmeira) vai conseguir um novo amor em Renascer. O protagonista será contratado por Aurora (Malu Mader), produtora de cacau de Espírito Santo que quer melhorar o desempenho da sua safra e pedirá ajuda ao galã.

A convivência fará com que os dois se apaixonem um pelo outro. Em certa noite, quando o pai de João Pedro (Juan Paiva) avisar que vai se deitar, a morena fará uma proposta picante. “No meu quarto ou no seu?”, indagará Aurora.

Inocêncio ficará surpreso e fará sexo com a agrícola. Depois, ainda no meio da noite, o ex de Mariana (Theresa Fonseca) terá um pressentimento ruim, algo parecido com o que foi sentido quando José Venâncio (Rodrigo Simas) foi assassinado.

O protagonista irá pressentir o ataque que João sofrerá nas mãos de Egídio (Vladimir Brichta). O coronel contratará um homem para tirar a vida do marido de Sandra (Giullia Buscacio), mas será ele o baleado durante a emboscada.

Malu estava longe das novelas desde Haja Coração (2016) Em entrevista, a estrela contou o motivo do afastamento. “Eu não tinha mais o hábito de ver novela. Talvez por ter feito tantas, eu tinha que fazer algumas outras coisas que não só (novelas), né? Eu não tinha mais aquela coisa, ‘ah, que vontade de fazer’. Desde que eu parei com as novelas, eu não tinha um plano assim, ‘ah, não quero mais fazer novelas’. Mas eu não tinha mais aquele desejo incandescente de quando eu era mais nova. Aquele fogo”, afirmou a atriz ao F5.

“A gente fica com vontade de fazer aquilo que inspira a gente, aquilo que a gente também gosta de assistir. Quando eu era pequena, assistia muita novela. Era uma noveleira clássica, sabe? Eu via, chegava do colégio, via das seis, das sete e das oito, e se tivesse, via a das dez. Quando saí, não tinha mais isso”, apontou Mader.