Raquel vai dar de cara com Maria de Fátima e Solange na praia e terá que lidar com uma reação horrível da filha em Vale Tudo
Publicado em 08/04/2025, às 10h07
Raquel (Taís Araujo) vai desistir de vez de Maria de Fátima (Bella Campos) em Vale Tudo. A protagonista perceberá que não consegue abrir os olhos da herdeira e resolverá batalhar para conseguir ter uma renda no Rio de Janeiro.
Depois de tanto ser elogiada pelos dotes culinários, a mocinha fará sanduíche natural para vender na praia. Rapidamente fará sucesso por causa do tempero e em certo dia verá Fátima tomando sol na areia acompanhada de Solange (Alice Wegmann).
A cínica fingirá não conhecer a própria mãe e ainda dirá para a editora da Tomorrow dar uma gorjeta. Raquel ficará furiosa e sairá de perto da filha pisando fundo e deixando claro que não precisa de esmola, que consegue dinheiro trabalhando honestamente.
TAÍS ARAUJO FALA SOBRE VIVER A RAQUEL DE VALE TUDO
Entrevistada pela Vogue Brasil, Taís Araujo falou sobre viver a Raquel de Vale Tudo. “Demorei para me tocar que a Raquel estava chegando em meus 30 anos de carreira. Fiquei muito chocada com toda a complexidade dessa personagem. É sensacionalmente bem escrita, bem construída. Essa personagem mexe com o que é fundamental na minha vida: com a mãe que eu sou e tento ser, a filha que sou e tento ser. Vejo muito a Raquel na minha mãe, muito, muito, muito”, afirmou a estrela.
A artista relatou que ficou abalada no começo do trabalho. “Poucos dias antes de começar as gravações, tive uma crise de labirintite... Nunca tive labirintite, sabe? Tive crises de choro, eu não acreditava no que estava acontecendo. Sempre fui muito focada, organizada e pragmática no trabalho, me preparava e fazia. De repente, me veio uma insegurança, um medo. Começamos a gravar e foi. Essa novela está me dando borboletas no estômago”, relatou a famosa.
“Acho que é mais sobre como a personagem mexe comigo, a importância de ter sido também escolhida para estar nesse papel, que é um papel muito simbólico, com um perfil de atriz totalmente diferente do que foi a Regina Duarte lá atrás. O que a Regina simbolizava para o país naquele momento – 37 anos atrás – e por que eu sou escolhida neste momento. A minha Raquel, como ela está sendo construída, é uma personagem muito reconhecível por todos nós. É a mulher brasileira que está aí na base dessa pirâmide”, finalizou Araujo.
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