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TV / ENTENDA!

É traição? João Kleber traz novos questionamentos no ‘Teste de Fidelidade’: “Meu papel”

Em entrevista exclusiva, João Kleber comenta nova versão do ‘Teste de Fidelidade’ e expoẽ novos questionamentos do programa

Luisa Scavone
por Luisa Scavone
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Publicado em 06/07/2023, às 08h37

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Nova versão do 'Teste de Fidelidade' - Reprodução/ReddeTV!
Nova versão do 'Teste de Fidelidade' - Reprodução/ReddeTV!

O Teste de Fidelidade voltará com tudo no próximo dia 5 de julho na RedeTV!, após 8 anos. Em conversa com a CONTIGO!, João Kleber deu detalhes sobre esse novo momento do programa e o sucesso de anos.

Criado nos anos 2000, o programa ultrapassou fronteiras e foi exibido em diversos países da América do Sul, Europa, Ásia e África. Em Portugal foi exibido pela TVI de 2005 a 2009. O apresentador conta que, inicialmente, houve uma resistência de várias pessoas, mas sempre confiou no sucesso que teria. “O ‘Teste de Fidelidade’ começou como uma pegadinha e eu fui elaborando o formato”, comentou.

Segundo João Kleber, o sucesso do programa é resultado da conexão que ele traz com os telespectadores. “Você é fiel? Mas não é só no lado afetivo, mas um sócio é fiel ao outro? O patrão é fiel ao empregado? Amigos são fiéis?”, questionou. “Então é comportamental. No caso do lado afetivo, tem que ter um pouco da sensualidade, porque tem que ter show”.

E explicou: “Então porque as pessoas gostam de ver o ‘Teste de Fidelidade’? Porque há uma conexão, algo em comum (...) Trata de um assunto universal: a traição, a infidelidade é um assunto universal”.

Traição e assédio

Nesse novo formato, além de trazer muito das redes sociais para a investigação dos casos, será discutido o que é traição ou não. “Por exemplo, curtir uma foto de uma mulher é traição? De um homem, é traição? Fazer um comentário? Ter um papo no WhatsApp? Traição virtual é considerada traição? Conversa mais íntima é traição? Então isso vai ser questionado junto com as pessoas”, apontou o comunicador.

Outro assunto que também foi pensado é sobre o assédio sexual, bastante debatido nos dias atuais. Até que ponto os casos podem ir e em que momento se tornam preocupantes? “Essa é uma abordagem que a gente faz questão de colocar”, garantiu João Kleber. “É para saber que não pode ir chegando, tocando e achar que isso é cantada”.

Por fim, ele comentou que o papel do programa é, também, orientar em situações assim. “Aí que o programa tem esse lado comportamental mostrar o cuidado e o que é assédio”, afirmou. “O meu papel também é dizer”.