Apresentadora disse que o tratamento foi uma das partes mais complicadas da doença
Aproveitando o mês de conscientização das mulheres sobre o câncer de mama a apresentadora Sabrina Parlatore concedeu entrevista ao canal Julia Faria falando sobre o processo de diagnóstico e tratamento da doença.
Sabrina falou que descobriu a doença em Maio de 2015: "Eu estava assistindo TV e quando cocei o meu peito, senti um caroço, fiquei super preocupada e vi que era uma bolinha. Corri no médico no dia seguinte e fui fazer todos os exames, esse caroço já tinha aparecido nos meus exames de rotina, mas o médico não deu muita atenção a ele, apesar do laboratório ter indicado uma biópsia. É legal sempre pedir uma segunda opinião. Eu deixei passar e quase um ano depois foi que aconteceu isso".
Sobre a quimioterapia, a apresentadora falou que foi um dos processos mais difíceis de todo o processo.
“A quimioterapia é de matar, um atropelamento! Não vou aliviar não, o protocolo que eu tive é de matar. Eu morri e voltei a nascer, é um veneno que você toma. Porque ele mata o que tem de ruim e de bom. Altera o seu corpo inteiro, no meu tratamento foram 16 sessões, um protocolo bem pesado”, disse.
Sabrina disse que logo após o diagnóstico positivo não demorou muito para fazer a cirurgia, em menos de um mês ela já estava operando, o que ajudou a preservar a mama. “Essa coisa de tirar a mama é muito ultrapassado, não é todo mundo que precisa e tem médico tirando coisa que não deve. Lógico que tem casos mais graves onde o tumor já atingiu a pele e tem que tirar uma quantidade maior de dentro e por fora, mas muita gente não", disse ela, que hoje comemora o fato de ter vencido a doença.