Mulher Abacaxi vira amuleto da sorte e sobe duas escolas no Carnaval: "Em êxtase"

Marcela Porto, mais conhecida publicamente como Mulher Abacaxi, levou a sorte grande no Carnaval deste ano. É que as duas escolas de samba em que ela desfilou subiram de série no Rio de Janeiro após conquistarem pontuações altas na apuração que foi feita nesta segunda-feira (20). Em nota à imprensa, a sambista deixou sua alegria transbordar.

Ela, que perdeu a coroa na União de Maricá, desfilou para a Em Cima da Hora, pela Série Ouro, e para mais duas escolas que se apresentaram na Intendente Magalhães, Zona Norte do Rio. Foram elas: Chatuba de Mesquita, na qual Abacaxi saiu na frente dos ritmistas, e a Vila Kennedy, pela qual foi rainha. 

A primeira escola citada subiu para a Série Bronze, já a segunda foi elevada para a Série Prata. "Eu estou em êxtase. Feliz demais. As escolas estavam lindas e mereceram. Eu sempre falo que nunca devemos desmerecer ninguém, quando uma porta se fecha  outras se abrem", disse a amuleto da sorte em declaração a imprensa.

Vale lembrar que Marcela Porto surgiu completamente careca na Marquês de Sapucaí para assistir o desfile das maiores escolas do Rio. Porém, ao desfilar na Intendente Magalhães, ela optou por usar lace: "Acho que a fantasia pedia. E gosto de mudar o visual, mas estou amando essa liberdade de não ter cabelos".

ATRIZ DESAPARECE NO CARNAVAL

Carla Mendes, atriz e criadora de conteúdo, desapareceu no Carnaval de São Paulo e a família está em busca de descobrir o paradeiro. A moça faz parte da Cia. dxs Terroristas, conhecida como coletivo artístico de terrorismo poético, com foco na pauta LGBTQIAPN+. Sem dar notícias desde que a folia começou, a personalidade da mídia foi vista pela última vez na região da Praça da República e morava próximo da Luz. Sua última postagem nas redes sociais foi em 7 de fevereiro.

Os parentes e também amigos da beldade, estão tensos com o sumiço, solicitando maiores informações por meio das páginas. O coletivo que foi fundado em 2015, está localizado na Zona Norte de São Paulo, já defendeu o fim do sistema carcerário e lançou um festival de arte para debater o abolicionismo penal. Os artistas escolheram se instalar na região com o maior número de instituições da Polícia Militar. 

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