Cantora gospel é baleada em feira após ser confundida por verdadeiro alvo

Uma lamentável tragédia chocou a comunidade de Goiânia no último domingo (7). A cantora gospel Keyla Silva Marinho Costa, de 49 anos, foi gravemente ferida durante um tiroteio que ocorreu em uma concorrida feira localizada no Setor Centro-Oeste da cidade. As investigações iniciais da Polícia Militar sugerem que a artista pode ter sido confundida com a companheira do alvo pretendido pelo atirador, um jovem de 25 anos que veio a falecer no ataque.

Atualmente, Keyla encontra-se recebendo cuidados médicos intensivos no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), onde sua condição é reportada como estável. Segundo informações divulgadas pela instituição na última quarta-feira (10), ela permanece consciente e respira sem o auxílio de aparelhos, embora esteja com uma bala alojada na região do quadril. A complexidade do caso levanta preocupações quanto ao procedimento cirúrgico necessário para a remoção do projétil, dadas as possíveis complicações associadas à sua localização.

Em depoimento ao g1, Max Costa, marido da vítima e companheiro de vida por mais de três décadas, compartilhou os desafios enfrentados pela família neste momento difícil. Ele revelou que o casal tinha por hábito visitar a feira aos domingos, após participarem dos serviços religiosos."Minha esposa estava simplesmente comprando um pastel quando foi surpreendida pelo ataque", relatou Max, descrevendo o incidente como um trágico caso de estar "no lugar errado e na hora errada".

As autoridades locais agiram prontamente na resposta ao incidente, resultando na detenção de três indivíduos suspeitos de envolvimento no crime. No entanto, até o presente momento, detalhes adicionais sobre a captura do atirador ou as circunstâncias exatas que levaram ao engano permanecem sob investigação e não foram divulgados.

PACIENTE MORRE APÓS SER ESPANCADO EM CLÍNICA

Um homem de 56 anos veio a falecer na segunda-feira (8) após ser brutalmente agredido. A vítima estava sob cuidados na Comunidade Terapêutica Efatá, uma clínica localizada em Cotia, região metropolitana de São Paulo. O local é destinado à recuperação de dependentes químicos.

O principal acusado de cometer a agressão é Matheus de Camargo Pinto, de 24 anos, até então funcionário da instituição onde o caso ocorreu. Sua detenção aconteceu imediatamente após o ato, sob a acusação de tortura. De acordo com as investigações conduzidas pelo delegado Adair Marques Correa Junior, da Delegacia Central de Cotia, surgiu uma informação alarmante: Matheus ocupava a posição de terapeuta sem possuir qualquer qualificação formal para tal função.