Influenciadora expõe assédio sofrido na Olimpíada de Paris: "Comecei a chorar"

Mais um caso de assédio foi relatado, dessa vez aconteceu com Flavia Bandoni. A influenciadora brasileira expôs todo o ocorrido durante a Olimpíada de Paris 2024. Em seu perfil no Instagram, Flavia desabafou com os seguidores.

"Você passa, o cara olha, depois você de costas, ele continua te olhando", disse a influenciadora. Flavia ainda citou o fato dos homens oferecerem passagem apenas para observá-la. 

Ela ainda falou sobre uma situção extremamente invasora que sofreu dentro do metrô da cidade. Flavia relatou que um homem estava a seguindo, com isso, ela acabou sentando perto de outro homem, para ver se ele ficava intimidado.

Ela disse que não adiantou nada, pois o homem se aproximou, começou a elogiá-la, falando perto de sua boca. O assediador não parou com as investidas mesmo após a influenciadora teria dito que tinha namorado.

"Este dia do metrô, eu sentei propositalmente do lado de outro homem, pra ele pelo menos se intimidar um pouco, mas não se intimidou foi nada. Ficou falando aqui na minha boca, falando que eu era linda, que queria ser meu namorado. Falei três vezes que tinha namorado e o cara cagou. Ninguém no vagão se mexeu para fazer absolutamente nada. Quando ele foi embora eu comecei a chorar. Depois uma menina veio me ajudar, porque nenhum dos homens se mexeu", relatou Flavia. A brasileira disse que essa atitude aconteceram especificamente por parte de torcedores da França e que não viu nenhuma atitde dessas dos homens de outras países.

LÍDER RELIGIOSO É PRESO POR ABUSAR DE CRIANÇA DE 10 ANOS

Um homem de 40 anos foi preso nesta terça-feira, 6, suspeito de estuprar uma criança de 10 anos de idade. Ele atuava como líder do grupo jovem da igreja evangélica Assembleia de Deus da Lapa - Congregação da Paz.

Segundo informações divulgadas pela polícia ao RJ2, Rodrigo Sant'annna Galdino, nome do acusado, cometeu o crime contra uma frequentadora da instituição religiosa localizada na comunidade Santa Marta, em Botafogo, no Rio.

As investigações apontam que os abusos eram cometidos há três meses. A criança denunciou o homem a uma liderança da igreja, que comunicou a família da vítima. Logo depois, uma denúncia foi formalizada numa delegacia da cidade para início das investigações. O suspeito foi preso enquanto tentava fugir.