Jornalista política, Fabíola Gadelha anda escoltada em cidade natal: "Sofri três atentados"

A jornalista Fabíola Gadelha entregou um fato muito chocante enquanto participava do programa Na Grelha com Netão, na RedeTV. Com 25 anos de carreira, a repórter relembrou o começo de sua trajetória, quando trabalhava na área de esportes, e revelou que até hoje precisa andar escoltada por questões de segurança.

 Sincera, ela disse que não se sentia completa enquanto atuava cobrindo futebol: “Fiquei seis meses, vi que não era a minha praia, não era aquilo que ia me fazer sair de casa com alegria, independente do quanto eu ganhasse”.

Depois, Fabíola se dedicou ao jornalismo político, pois "não queria ser uma jornalista só para informar, queria servir à população, à sociedade, queria trazer retorno”. Essa decisão a fez receber diversas ameaças polarizadas e até mesmo tentativas de morte: “Já sofri muitas ameaças, três atentados, mas Deus me guardou. Chegou ao nível de [precisar] andar escoltada, até hoje quando vou para Manaus [minha cidade natal] continuo andando escoltada, porque tenho que ter cuidado e prudência. Fiquei 22 anos nessa área.”

A jornalista ainda relembrou o apelido que ganhou do amigo Marcelo Rezende, que a chamava de Rabo de Arraia: "Quando o Marcelo me revelou para o Brasil, ele ia narrar minhas matérias e falava: ‘Ela já vai dar um rabo de arraia neles’. Ele sempre escolheu apelidos com duas conotações. As pessoas me olhavam e viam o ‘buzanfão’, falavam: ‘Ah, por isso…’ Mas rabo de arraia é um golpe de capoeira, então quando o criminoso menos esperava, eu ia lá e dava um golpe”.

FILHOS

Após 20 anos de seu último filho, Fabiola Gadelha engravidou novamente e teve Yarin, fruto de seu relacionamento com Bruno Amaral. Em conversa com a CONTIGO!, ela contou como é a relação entre Adrian, Adriel e a caçulinha da família, além de desabafar sobre a maternidade.

Desde que ela era recém-nascida, os jovens já eram apaixonados pela bebê, mas parece que esse amor se intensificou ainda mais. “Com o passar do tempo, o que eu achava impossível de aumentar, vem crescendo incontrolavelmente, um amor incondicional”, relatou a mãe babona.

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