O assassinato do ator será retratado em um novo documentário - Reprodução/SBT/Lourival Ribeiro
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Assassinato brutal de ator de Chiquititas vira série documental na Max

Rafael Miguel ganha série documental na plataforma de streaming Max. Assassinato brutal de ator de Chiquititas será retratado em uma nova produção

Gabriel Perline Publicado em 02/09/2024, às 16h33

Cinco anos após a morte de Rafael Miguel, a plataforma de streaming Max confirmou a produção de uma série documental sobre o assassinato do ator. O artista ganhou notoriedade após sua participação na novela Chiquititas e foi morto a tiros por Paulo Cupertino, seu ex-sogro que não aceitava o relacionamento da filha Isabela Tibcherani.

A série documental contará todos os detalhes do triplo homicídio, que colocou fim à vida de Rafael Miguel e seus pais, João Alcisio Miguel e Miriam Selma Miguel. Ao longo de três episódios, a produção contará com fatos inéditos das investigações, entrevistas e documentos exclusivos.

De acordo com o Notícias da TV, a obra ainda não tem data de estreia e título definido, mas as gravações começaram nesta segunda-feira (2). Para trazer mais depoimentos, os diretos esperam contar com a participação de Camila Miguel, irmã do ator, e Isabela Tibcherani, ex-namorada dele.

No dia 9 de junho de 2019, Rafael Miguel morreu após ser baleado por Paulo Cupertino. O ator de 22 anos, conhecido por seu papel em Chiquititas, foi encontrado sem vida no bairro Pedreira, em São Paulo, ao lado de seus pais. No total, 13 tiros foram disparados, em um ato motivado pelo ciúme de Paulo Cupertino, que não aceitava o relacionamento do artista com sua filha.

Em agosto deste ano, a Justiça de São Paulo marcou o julgamento do ex-sogro do ator para o dia 10 de outubro. O júri popular será realizado a partir das 13h na 1ª Vara do Júri da Capital, no Fórum Criminal da Barra Funda, onde analisará o caso de Paulo Cupertino, acusado de triplo homicídio duplamente qualificado. Além do pai de Isabela Tibcherani, dois amigos do empresário também são acusados de colaborar com o crime.

Desde 2022, quando foi capturado após se esconder em um hotel em São Paulo, Paulo Cupertino está preso. No estabelecimento, foram apreendidos CNH falsa, tinturas para cabelo, chapéus, lentes de contato coloridas e roupas. E tudo isso fazia parte de seu disfarce para não ser identificado. Conforme o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, ele contou com ao menos quatro amigos. Eduardo Jose Machado Wanderley Antunes Ribeiro Senhora seguem como réus no processo judicial, mas os dois respondem em liberdade.

Rafael Miguel

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