Casal se revolta após receber conta de jantar na casa de amigos: "Loucura"

Um casal de ingleses teve uma surpresa após um jantar agradável na casa de amigos. É que, depois da refeição, os anfitriões  mandaram a conta para que os convidados pagassem por pessoa. Uma das visitantes contou a história em um portal na internet. 

No site Mumsnet, voltado para a criação de filhos, ela relatou o causo: "Fomos convidados para jantar na casa de amigos. Levamos uma garrafa de um bom vinho conosco, nunca iríamos de mãos vazias. Fizemos uma boa refeição, mas eles nos mandaram uma mensagem depois pedindo dinheiro por cada pessoa! Achei que isso era uma loucura e nunca pediria a ninguém que pagasse pela comida se eu o convidasse!".

Na seção de comentários da publicação, muitas pessoas concordaram com a autora. "Esse foi um comportamento horrível! O que há de errado com algumas pessoas?", escreveu uma. "Isso foi muito rude!", concordou outro. 

Uma terceira pessoa deu uma sugestão: "Se eles não tinham dinheiro para bancar (o jantar), deveriam ter convidado todos e pedido para trazer um prato de comida. Ou dizer: Vamos pedir comida para viagem, todos se importariam de pagar por sua própria parte? Mas pedir dinheiro depois é uma loucura".

ROUPAS DE ÂNCORA DE TELEJORNAL VIRAM MOTIVO DE DISCUSSÃO AO VIVO

A roupa que a âncora de um telejornal indiano escolheu para usar na transmissão virou motivo de um desentendimento ao vivo. É que o consultor Frederic Landau, convidado para comentar as noticias da guerra entre Hamas e Israel, acusou Shreya Dhoundial de escolher um lado na conflito por estar usando as cores da bandeira da Palestina. Ela se defendeu, explicando que se tratava de uma roupa tradicional herdada de sua avó. 

"Eu posso ver as cores que você está usando essa noite e é por isso que eu estou usando azul e branco (cores da bandeira de Israel). Com todo o respeito ao verde, vermelho e preto que você propositalmente colocou hoje, o azul e branco sempre vão prevalecer", disse o homem exaltado. 

A jornalista, então, afirmou que a roupa não tinha relação com a guerra: "Não vamos dividir as cores por religiões. Às vezes, isso acontece no meu país também. E também, Frederic, o traje que eu estou usando é um sari que era da minha avó. Se ela estivesse viva, ela teria 105 anos. Ela não sabia o que seria o conflito entre o Hamas e Israel. Esse saree não representa, de forma alguma, apoio para nenhum lado".