O evento ainda contará com outros shows, como O Terno, Karina Buhr, Tiê e Linn da Quebrada
Por Tainá Goulart Publicado em 04/10/2017, às 18h45 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h45
Paula Cavalciuk começou a carreira mesmo em 2010, mas, muito antes disso, vivia dividida entre seu emprego formal, em uma multinacional, e sua vida nos barzinhos da vida. “Atuava na área do comércio exterior e era dose acordar para trabalhar depois de algum show. Mas, a música sempre foi meu maior sonho e, com as coisas dando certo, resolvi largar o emprego e me jogar na vida que eu sempre quis. De 2010 até 2014, eu fiz muito cover, pois era insegura de mais em relação às minhas músicas autorais”, relembra ela, que lançou o primeiro EP em 2015 e o disco de estreia, Morte & Vida, em 2016.
Desde então, os shows têm outra cara e, nos dias 6, 7 e 8 de Outubro, ela participa do festival Febre - Festival & Conferência de Música, que realiza sua terceira edição em Sorocaba. Aliás, Sorocaba é onde ela mora atualmente e se apresentar alí tem um gostinho especial. “Eu praticamente tive a minha própria aceitação artística aqui e ainda vi o festival nascendo. Estou muito feliz de poder participar e cantar com a Tulipa Ruiz. Vai ser muito legal!”, diz ela. O festival ainda conta com outras atrações da cena independente da música brasileira, como O Terno, Karina Buhr, Tiê e Linn da Quebrada. “Movimentar a cena é o que eu mais faço, além da minha própria carreira, claro (risos)! Depois do Febre, eu vou fazer uma turnê pelo sul e pelo nordeste do Brasil. Sem contar o clipe novo que sai, do Morte & Vida Uterina, todo em Stop Motion! Uso minhas referências artísticas em todas as áreas da minha vida.”
O terno também estará no Festival Febre, em Sorocaba
Paula fala muito de suas influências, como The Beatles e a música caipira, que estão presentes no disco. “Sou nascida em Piedade, interiorzão de São Paulo, e lá não tinha acesso ao rádio ou TV. Então, só sobravam os discos do meu pai e tinha um dos Beatles, que eu ouvi até arranhar. Quando tinha uns 9 anos, minha mãe me deu uma mesada e eu comprei o A Hard Day's Night, o terceiro da banda, e eu rabisquei meu nome na capa, como se eu fosse a quinta integrante dos Beatles”, recorda ela, que também ouve muita moda de viola. “Trio Parada Dura, Milionário e José Rico e outros estão nas minhas playlists. Acho que a música caipira me trouxe muita melodia, abertura de vozes e as letras lindas como inspiração.”
Vinicius Teixeira leva tema sobre solidão aos palcos: ‘Necessidade’
Anúncio da reprise de Tieta na Globo agita a web: 'Ainda estou sem acreditar'
Briga entre Tata Estaniecki e Bruna Unzueta ganha força na web: ‘Coisa foi feia’
Especialista alerta para prevenção contra a Covid-19 após diagnóstico de Ana Maria Braga
Vidente tem previsão ‘preocupante’ sobre a vida de Rafael Cardoso: ‘Cenário alarmante’
Internautas criticam Rafael Cardoso após ameaças a Sônia Bridi: 'Quem vê rostinho bonito nem imagina'