Em um papo emocionante, Lina relata luta contra a intolerância nos anos de juventude; veja
A cantora Linn da Quebrada emocionou os telespectadores do Big Brother Brasil 22 com mais uma história comovente sobre seu passado. Dessa vez, nesta terça-feira (15), a sister relatou os anos que lutou contra o preconceito em seus primeiros empregos, quando ainda era anônima.
Em conversa com as comadres Natáliae Jessi, a atriz expôs que seus antigos trabalhos não a permitiam ser quem ela realmente é. Lina precisou usar roupas masculinas e abdicar da forma que queria se arrumar apenas para se manter no emprego.
"Quando eu tive que trabalhar em livrarias ou coisas assim... pela minha sexualidade, orientação e identidade, as pessoas falavam 'ah, mas não precisa vir assim', como se eu tivesse que abrir mão de mim pra trabalhar", contou ela na área externa da casa mais vigiada do Brasil.
"Tinha que usar um uniforme masculino, tinha que usar um cabelo que não fosse um cabelo que me denunciasse. Você tá abrindo mão de tudo", continuou ela. Anteriormente, Linn da Quebrada disse que chegou a trabalhar em um salão de beleza onde nenhum profissional tinha conhecimento de cabelos afro.
No tempo que Lina trabalhou, esse tipo de cabelo costumava ser escovado e alisado nos salões: "É muito bom como isso mudou..."
Lina sobre Linn da Quebrada: pic.twitter.com/l6jk1imX6w
— Linn da Quebrada 🧜🏽♀️ (@linndaquebrada) March 15, 2022
Na área externa da casa do BBB22, Jessilane desabafou em conversa com seus colegas de confinamento e explicou que talvez não chegue na final do reality show. Para a bióloga ela não possui forças para encarar desafios dentro da casa, e pode não estar sendo bem interpretada pelo público.
"Acabo não confiando tanto em mim quanto eu confio nas outras pessoas. Por exemplo, quando eu vou me defender, eu falo mas começo a chorar, já acho que tá me atrapalhando", iniciou a integrante do grupo 'Pipoca'.
Quem sai no paredão do BBB22?
- Gustavo
- Pedro Scooby
- Vyni