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Advogada de Deolane se pronuncia após ser acusada de associação criminosa: "Infundadas"

Adélia Soares, advogada de Deolane, se pronuncia em nota emitida por sua assessoria jurídica ao ser indicada pela Polícia Civil do Distrito Federal

Gabriel Motta
por Gabriel Motta
[email protected]

Publicado em 13/09/2024, às 16h45

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Adélia Soares se pronunciou ao ser acusada de associação criminosa - Reprodução/Instagram
Adélia Soares se pronunciou ao ser acusada de associação criminosa - Reprodução/Instagram

A ex-BBB Adélia Soares não ficou calada ao ser repentinamente indicada pela Polícia Civil do Distrito Federal por falsidade ideológica e associação criminosa. Em meio à prisão de sua maior cliente, Deolane Bezerra, ela precisou se pronunciar ao ver que seu nome estava no foco dos holofotes.

Em uma nota emitida por sua assessoria jurídica, a advogada diz ser alvo de uma ação de bandidos envolvendo seu nome. “Em resposta às recentes alegações envolvendo a Doutora Adélia Soares, informamos que ela está plenamente ciente dos fatos mencionados e já tomou todas as providências legais cabíveis", inicia o texto.

"Entre essas medidas, destaca-se o registro de boletins de ocorrência, visando proteger sua integridade e reputação. As acusações feitas contra ela são infundadas e resultam de um golpe praticado por terceiros, que utilizaram seu nome de forma indevida e criminosa", continua.

Por fim, eles completam: "A Doutora Adélia informa que está colaborando ativamente com as autoridades para esclarecer os fatos e responsabilizar os verdadeiros culpados, uma vez que apenas prestou suporte administrativo para a empresa em questão”.

ADÉLIA SOARES É INDICIADA PELA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL

Advogada de Deolane Bezerra, a ex-BBB Adélia Soares terá que se preocupar com mais do que apenas tentar tirar a ex-Fazenda da cadeia. É que ela acaba de ser indicada pela Polícia Civil do Distrito Federal pelos crimes de falsidade ideológica e associação criminosa.

Em suma, a influenciadora teria se associado a chineses para abrir empresas de fachada, permitindo que jogos de azar fossem explorados ilegalmente no Brasil. Segundo a PCDF, o CNPJ Playflow teria sido aberto por ela documentação falsa na junta comercial de Suzano, no estado de São Paulo.

A investigação começou após um colaborador terceirado da delegacia cair em um golpe e transferir cerca de R$ 1,8 mil para uma conta de apostas. Além disso, a polícia também descobriu que as instituições de pagamento fraudavam as operações de câmbio usando CPFs de pessoas mortas para fazer o dinheiro chegar ao exterior.