Influenciadora Virginia Fonseca massacra seguidora nas redes sociais após constantes questionamentos sobre o filho recém-nascido
Semanas após dar à luz ao terceiro filho, a influenciadora Virginia Fonseca se irritou nas redes sociais e deu uma resposta atravessada aos seguidores. É que ao aparecer sem o bebê nos stories, muitos internautas quiseram saber sobre o paradeiro de José Leonardo, seu terceiro filho com Zé Felipe.
Nos stories de seu Instagram, a apresentadora do SBT mostrou já não aguentar mais ter que ler as mesmas dúvidas. “Cadê seu filho?”, quis saber uma usuária. “O meu filho, graças a Deus, está dormindo no berço. E o seu? Ai, chata”, detonou.
Em seguida, a famosa também contou como está se sentindo em meio às primeiras semanas de vida do bebê: “Eu estou sem paciência, estou exausta! Quem conhece mamães sabe, mães ficam exaustas”, desabafou Virginia.
Na semana passada, a esposa de Zé Felipe precisou voltar ao hospital após passar mal repentinamente: “Eu sumi ontem, porque eu vim para o hospital, gente. É que ontem eu continuei inchando muito. Eu estava tomando um antialérgico, mas eu continuava inchando”.
"E aí eu comecei a sentir dificuldade para engolir. E a gente ficou com medo. Então, a gente teve que ir pro hospital. Meu dermatologista falou qual era o tipo de alergia e que, com o antialérgico que ele ia me passar, eu não poderia voltar pra casa”, contou.
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Conhecida por ser uma das maiores influenciadoras do Brasil, Virginia Fonseca, que também é empresária e comanda a empresa Maria’s Baby, está enfrentando um processo trabalhista movido por Elizabete Medeiros, uma ex-funcionária que alega ter prestado serviços de forma irregular.
Segundo a ação, revelada pelo colunista Daniel Nascimento, do Jornal O Dia, Elizabete afirma que trabalhou como vendedora home office sem registro formal e sem acesso aos direitos trabalhistas garantidos pela legislação.
De acordo com a ex-colaboradora, a Maria’s Baby exigiu que ela se mudasse de São Paulo para São Carlos, mas sem qualquer suporte ou promessa de direitos. Elizabete ainda afirma que, em outubro, foi pressionada a abrir um MEI (Microempreendedor Individual) para formalizar sua atuação, mas que o contrato prometido nunca foi firmado.