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Famosos / NÃO AGRADOU

Amigos se revoltam com decisão da viúva de Gal Costa sobre sepultamento: "Não é justo"

15 dias desde a partida da cantora, amigos de Gal Costa se revoltam e brigam com Wilma Petrillo nas redes sociais; confira!

Redação Contigo! Publicado em 23/11/2022, às 07h55

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Amigos se revoltam com decisão da viúva de Gal Costa sobre sepultamento: "Não é justo" - Reprodução/Globo e Reprodução/ Instagram
Amigos se revoltam com decisão da viúva de Gal Costa sobre sepultamento: "Não é justo" - Reprodução/Globo e Reprodução/ Instagram

A viúva de Gal Costa, Wilma Petrillo, e seu ex-empresário e amigo, Paulo Lima, protagonizaram um verdadeiro bate-boca nas redes sociais. Isso porque, 15 dias após a partida da cantora, as pessoas mais próximas da famosa ainda têm dúvidas sobre a morte, como o motivo dela ter sido enterrada em São Paulo e não no Rio de Janeiro, junto com a mãe, o que causou toda a briga. 

Tudo começou quando o produtor publicou uma foto da sepultura em que ela foi enterrada e fez um desabafo com diversos questionamentos.

"Gal Costa comprou um Jazigo Perpétuo no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, quando faleceu sua mãe. Neste cemitério estão sepultados, Carmem Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cazuza, Glauber e Anecy Rocha, os membros da Academia Brasileira e a maioria dos grandes artistas e personalidades do nosso país", iniciou.

"Gal, intuitiva como era, até isso deve ter previsto. Não é justo que seja sepultada num jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais. Por que isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?", questionou.

Depois de fãs e amigos darem apoio ao post e perguntarem o mesmo, Wilma surgiu para rebater o Paulo“Paulo, você não sabe de nada”, escreveu ela. Na sequência, ela voltou a dizer: “Esse tal Paulo não convivia com Gal há mais de 40 anos”. Em seguida, ela respondeu às perguntas expostas pelos admiradores da artista.

"Sim, é fato, mas ele fez/faz parte da história da Gal e por não saber de nada, ele queira respostas, assim como muito dos fãs da Gal", disse ela. "Ora ora ora, Wilma. Não conviver com a Gal era a coisa mais comum há pelo menos 28 anos, quando alguém a afastou de boa parte de seus amigos", comentou Paulo.

"Aliás, você não muda nada, né? Sempre escrevendo em caixa alta (gritando) desde os tempos do Fórum do Site Oficial", "Nem ele nem nós. A despedida da Gal foi MUITO aquém da grandeza do ícone que ela é, imperdoável!",

"Isso é tudo o que a senhora tem a nos dizer? Nunca vou esquecer minha única ida ao camarim. Você em pé, vigiando, sizuda. Sua postura controladora. Um amor de vida inteira. Sim, Gal foi e é pra mim. Vê-la encolhida, com medo, esperando sua autorização para cada palavra, cada gesto, me entristeceu profundamente. Nunca mais eu quis voltar. Triste fim".

Lúcia Veríssimo, que namorou Gal Costa e esteve no velório, também se manifestou ao ser marcada por um dos amigos. "Estou atenta. Pode deixar. Tudo a seu tempo", falou ela. "Ta difícil. Mas vamos seguindo no caminho certo. Confiem…", acrescentou.

FILHO DE GAL COSTA SOBRE PERDA DA MÃE

Após a grande perda, Gabriel Costa, filho de Gal Costa, se pronunciou pela primeira vez a respeito do luto em uma entrevista para o Fantástico. Ela não teve a causa da morte divulgada a pedido da família e deixou vários corações brasileiros partidos.

Gal havia adotado Gabriel quando o mesmo tinha apenas dois anos e a mãe e o filho moravam com a empresária e esposa de Gal,Wilma Petrillo. Reservado e tímido, Gabriel resolveu participar da entrevista pensando nos fãs da cantora e revelou mais informações da relação que os três mantinham.

"Ela era muito melosa. Muito grudenta. Eu falava: 'Mãe, pelo amor de Deus. [...] Tinha umas horas que eu queria ficar na minha de boa, quietinho, e ela já chegava grudando, abraçando, beijando. Eu falava: 'Mãe, pelo amor de Deus'", contou.

O adolescente conta sobre suas brincadeiras e disse sobre a felicidade dela de ser chamada de mãe. Ele se divertia a chamando por outros nomes. "Nem Gal Costa, nem patroa, nem coroa. Nada. Eu falava: 'E aí, coroa? E aí, minha chefe?' Ela não gostava. Ela gostava que chamasse ela de mãe".