Em entrevista à Contigo! digital, o ator Diego Luri recorda momentos inusitados de sua carreira e revela 15 curiosidades de sua vida; confira!
Ele já foi Shrek e, agora, interpreta Pumba na montagem brasileira do musical da Brodway O Rei Leão. Com muitas boas histórias para contar dentro e fora de cena, o ator Diego Luri recorda momentos inusitados de carreira antes do teatro e revela 15 curiosidades para a Contigo! digital.
Confira a seguir!
- A primeira vez que me apresentei em um palco de teatro foi em 1999 na Lona Cultural Elza Osborne, em Campo Grande, no Rio;
- Sou formado em Comunicação Social, em Letras, em Teatro e até em Transações Imobiliárias! Já estudei Design de Interiores, Psicanálise e Informática. Em 2024 dou início a uma nova graduação: Psicologia. Ainda pretendo estudar História e Filosofia;
- As primeiras personalidades que entrevistei foram Ana Botafogo e Zezé Motta, em um programa cultural chamado Mosaico, quando ainda era repórter estagiário no Canal Universitário do Rio de Janeiro (UTV);
- Durante as audições para o espetáculo Shrek, o ator Rodrigo Sant’anna já havia sido convidado para interpretar o Burro. Ele foi assistir a uma das etapas da audição e quando viu o meu teste, pediu que eu fosse o Shrek;
- Apresentei um programa gospel de televisão chamado Vida e Missão por aproximadamente seis anos. Eu fazia entrevistas e realizava reportagens sobre projetos sociais e eventos. Saí em 2015 quando me mudei pra São Paulo;
- Já fiquei caracterizado como Shrek das 9h as 23h porque tivemos gravação matutina e duas sessões do espetáculo ao longo do dia. Como a caracterização levava muito tempo, precisei ficar como ogro por mais de 12 horas;
- Contracenei com Os Trapalhões em 2014 no espetáculo Os Saltimbancos Trapalhões. Foi um sonho poder brincar em cena com o Didi e o Dedé, que foram tão presentes no meu imaginário. A gente se divertia muito;
- Entre os espetáculos Shrek (2012-2014) e Donna Summer (2021), eu perdi 40 quilos, sem intervenção cirúrgica;
- No espetáculo My Fair Lady havia uma cena em que meu personagem cumprimentava com dois beijos no rosto o professor Henry Higgins. Em um ensaio da cena, alguém virou o rosto pro lado errado e, sem querer, beijei o outro ator na boca. Fiquei extremamente constrangido!;
- Tinha uma cena no musical Mudança de Hábito em que eu precisava dizer 'Feliz Natal, irmã!' para a personagem Deloris Van Cartier, vivida por Karin Hils. Na nossa última sessão da temporada, ao invés da fala habitual, eu disse 'Aserehe, irmã!'. A plateia e a Karin caíram na gargalhada e houve aplauso em cena aberta.
- Tenho dois livros publicados: uma coletânea de duas peças teatrais (Caos entre nós – A tragédia do hábito e Uma canção pra você) e um infantil (Contos e crônicas para crianças). Pretendo lançar um romance ainda neste ano;
- A Xuxa já assistiu dois musicais em que eu estive no elenco. Sou fã e em um deles, consegui uma foto com ela;
- No espetáculo Sweeney Todd, tinha uma cena em que eu precisava jogar a personagem Lucy para fora de um pequeno palco. Houve uma sessão em que a atriz titular foi substituída por outra, bem mais leve que a original, e eu só percebi isso quando apliquei a mesma força pra lançá-la do tablado. A coitada voou longe e ralou o joelho!;
- Caí de joelhos em cena de O Rei Leão enquanto cantava Hakuna Matata e tive que levantar do chão com 30 kg nas costas sem poder apoiar as mãos e sem parar de cantar. Isso tudo com um sorriso largo no rosto e muita dor nas pernas. Terminei a cena, mas precisei ser substituído no segundo ato;
- Fiz um espetáculo sem nenhum ensaio prévio oferecido pela produção e precisei improvisar as marcas durante todo o show, sem conhecer cenário, nada. Foi a experiência mais desesperadora da minha vida. Parecia um pesadelo.
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