A influenciadora Cíntia Chagas surpreende seus seguidores nesta sexta (11) após agradecer ao movimento feminista em suas redes
Publicado em 11/10/2024, às 14h15
Desde que veio à público falar sobre a sua separação, Cíntia Chagas vem recebendo muito carinho e apoio. Ela alega ser vítima de agressão do ex-marido, Lucas Bove.
Após tomar conhecimento que Coalizão Feminista, que antes havia criticado uma fala durante uma entrevista, ao dizer que a mulher deveria ser submissa ao homem; desta vez fez uma carta de solidariedade.
"A atitude da coalizão feminista foi bela, nobre e admirável. Em vez de me execrarem publicamente, deram-me apoio. Confesso que estou surpresa e emocionada... Senti-me abraçada. Muito, muito, muito obrigado", iniciou a influenciadora em texto publicado nos Stories do Instagram.
Ainda durante o desabafo, Cíntia Chagas tenta explicar sua fala sobre a submissão da mulher ao marido. "Àquela época, quando eu disse que a mulher deveria se submeter ao homem, eu fazia referência ao ato de esperar o marido para jantar, à necessidade de o casal passar mais tempo junto", continuou.
"Apesar da minha boa intenção, a minha fala foi infeliz e suscetível a interpretações que contrariam a minha própria vida, uma vez que comecei a trabalhar aos 12 anos de idade", reafirmou.
Por fim, Cíntia pede desculpas a quem tenha se sentido ofendido na época da entrevista. "Peço desculpas e assumo o compromisso de usar - ainda mais - as minhas redes sociais para tais quais molas propulsoras da autonomia da mulher", finalizou.
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Na última quinta-feira (11), o deputadoLucas Bove se manifestou publicamente em resposta às acusações de agressão física feitas por sua ex-esposa, a influenciadora Cíntia Chagas. O parlamentar, em um vídeo divulgado, destacou que as questões legais envolvendo o caso estão sob sigilo judicial.
Em sua declaração, Bove enfatizou: "A cerca das matérias que vêm sendo veiculadas desde ontem. Na verdade eu não vou nem me manifestar porque eu não posso me manifestar, por uma decisão judicial, um processo que corre em segredo de Justiça, eu estou proibido de falar qualquer coisa sobre isso, de citar nomes, inclusive", começou ele.