Família processou o hospital após buscar Jessie como desaparecida; corpo da moça estava destruído
Um caso deixou a população intrigada em Sacramento, na Califórnia, EUA. É que uma moça chamada Jessie Peterson, de 31 anos, foi internada no hospital Mercy San Juan Medical Center por conta da diabetes e faleceu no local. No entanto, a família só teria sido avisada um ano depois. Neste tempo, os familiares estavam em busca de Jessie, pois acreditavam que ela estava desaparecida.
O caso aconteceu entre abril de 2023 e abril de 2024. As informações são do NY Post. Vale lembrar que dois dias depois de internada, ela ligou para a mãe e pediu para buscá-la. Contudo, quando a mãe chegou, funcionários da unidade hospitalar relataram que Jessie havia saído do local e exigido alta não recomendada por médicos.
Até a família descobrir que Jessie estava morta e não desaparecida, o corpo ficou em uma geladeira do necrotério do hospital. Além de diversas conversas com policiais e boletins de ocorrência no tempo em que estavam procurando pela moça, os familiares se espenharam em uma "investigação particular", fazendo pôsteres e flyers com o rosto dela, buscas e vigílias nas redondezas.
Após descobrir a verdade, eles abriram um processo contra o hospital. “Mercy São João deixou Jéssica em um necrotério de estoque e foi deixada para se decompor por mais de um ano direto, enquanto a família buscava por ela".
O processo pede por US$ 5 milhões. De acordo com eles, o corpo de Jessie ficou destruído. “Tão decomposto que um caixão aberto não era possível", ressaltaram. “Tão sem cor que as tatuagens não eram discerníveis", completaram.
Um rapaz chamado Jonatham Lucas Araújo Lima, de apenas 27 anos, morreu no último dia 8 após ingerir um líquido não identificado no aeroporto da Armênia, país que fica na divisa entre a Ásia e a Europa. A suspeita é de que agentes do local tenham obrigado a vítima a ingerir a bebida.
O Ministério das Relações Exteriores declarou estar acompanhando o caso. "Com as autoridades locais e com a família do brasileiro, a quem tem sido prestada a assistência consular devida". A Embaixada da Armênia no Brasil também se manifestou em contato com o g1.
"Casos como esses são de competência da Embaixada do Brasil na Armênia. Porém, fizemos um inquérito às autoridades armênias competentes. Assim que tivermos a resposta delas, a tornaremos pública", informaram.