Crise no casamento? Príncipe Harry se pronuncia após rumores de divórcio: ‘Pena’

Em um evento de alto nível em Nova York, o Príncipe Harry decidiu por um fim nos insistentes boatos sobre uma possível separação de Meghan Markle. Com ironia e sinceridade, o duque de Sussex desabafou sobre a pressão constante da mídia e a vida nos Estados Unidos.

Quais são as especulações?

Durante o Deal Book Summit, o príncipe foi questionado pelo colunista do The New York Times, Andrew Ross Sorkin, sobre a intensa cobertura da imprensa a respeito de sua vida pessoal e de sua esposa.

"Pesquisei você no Google News e tem gente fascinada por tudo o que você está fazendo, o tempo todo. Eles estão obcecados pelo fato de Meghan estar na Califórnia agora, e você estar aqui. Há questionamentos de todos os lados de, você sabe, ‘Por que você está fazendo, fazendo eventos independentes? Por que vocês não estão fazendo juntos?’. Isso é uma coisa boa para você, de certa forma, que haja tanto interesse em você?”, questionou Sorkin.

Qual foi o pronunciamento de Harry?

Com um sorriso irônico, Harry rebateu: "Já que vocês me convidaram, vocês deveriam saber!". A resposta arrancou risadas da plateia e deixou claro o incômodo do príncipe com as especulações. “Não, isso definitivamente não é uma coisa boa. Aparentemente, compramos ou mudamos de casa 10, 12 vezes, de acordo com o povo. Nós aparentemente nos divorciamos talvez 10, 12 vezes também. Então como é? É difícil acompanhar, mas é por isso que você simplesmente ignora isso”, desabafou.

“As pessoas de quem mais sinto pena são os trolls. As esperanças deles são construídas e construídas, e é tipo, ‘Hoje sim, hoje sim, hoje sim...’, e então não acontece. Então, sinto pena deles. Sério, sinto”, falou o Duque de Sussex.

Possibilidade de volta ao Reino Unido

O príncipe também comentou sobre boatos de sua vontade de retornar ao Reino Unido. "Gosto muito de viver aqui [Estados Unidos] e criar meus filhos aqui.", mencionou. Harry ainda reiterou o fato de que existem coisas que ele pode fazer onde mora, e que "sem dúvida não seria capaz de fazer no Reino Unido”. 

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