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De novo? Deolane pode receber prisão de 2 anos após depoimento; entenda

Deolane pode receber prisão maior ainda no futuro; entenda como isso é possível

Redação Contigo!
por Redação Contigo!

Publicado em 16/09/2024, às 15h20

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De novo? Deolane pode receber prisão de 2 anos após depoimento; entenda - Reprodução/Instagram
De novo? Deolane pode receber prisão de 2 anos após depoimento; entenda - Reprodução/Instagram

Parece que Deolane Bezerra não vai conseguir se livrar da cadeia tão cedo. A sensitiva Bianca Godói postou em suas redes sociais neste final de semana algumas previsões sobre a advogada presa por suspeita de lavagem de dinheiro e disse que sua soltura está próxima, mas em breve ela deve retornar ao presídio após um depoimento. Entenda tudo:

Segundo a vidente, Deolane poderá deixar a Colônia Penal Feminina de Buíque, no Agreste de Pernambuco, até esta quinta-feira (19), mas será recebida com péssimas notícias na família. Isso porque a sensitiva disse que ela irá perder um parente para o su*cidio, o que pode a deixar muito deprimida. 

E não para por aí! Godói ainda disse que a ex-A Fazenda voltará a ser presa após dois homens prestarem um depoimento contra a famosa. A sensitiva acredita que se trata de uma injustiça, mas isso fará Bezerra ficar enclausurada por dois anos. Algo semelhante pode acontecer com o filho mais velho da influencer, Gillard, que provavelmente também será detido. 

PIOROU

A polêmica envolvendo Deolane Bezerra ganhou mais um capítulo. Desta vez, sua advogada, Adélia de Jesus Soares, virou alvo de uma investigação policial que apura esquema de exploração ilegal de jogos de azar no Brasil.

De acordo com o Metrópoles, o caso não tem relação com o motivo que prendeu Deolane. A investigação analisa um suposto envolvimento de Adélia à máfia chinesa, que explora jogos de azar. O caso envolve uma rede criminosa internacional. Segundo as apurações, Adélia Soares teria atuado como facilitadora e laranja

A medida ocorreu com base na participação dela na abertura da empresa de fachada para o grupo criminoso, o que teria facilitado a exploração ilegal de jogos de azar e a ocultação da identidade dos verdadeiros operadores do esquema, ainda segundo o Metrópoles.