Sem crer em nada até os 24 anos, Alok aceitou Deus após passar por uma fase complicada em sua vida pessoal; veja como o cantor se salvou
DJ Alok, um dos nomes que agitou o Carnaval de São Paulo durante uma festa no Ibirapuera, era ateu até pouco tempo. Hoje em dia, o músico que tem fama internacional é muito aplaudido por suas ações de caridade e por falar no nome de Deus com muita frequência. Mas nem sempre as coisas foram assim.
Até seus 24 anos, Alok não tinha uma crença e, inclusive, se metia em confusões religiosas para defender o seu ponto. Mas tudo mudou quando ele enfrentou um momento crítico com sua saúde mental: “Eu tinha uns 24 anos, tinha várias coisas. Eu não acreditava em Deus, achava que isso era uma bobagem. Várias vezes entrava em conflitos por conta do tema. Mas, aí, tive uma depressão e sempre me pegava pensando no que viria depois da morte. Esses pensamentos me davam muita ansiedade".
“Aí, eu comecei a me abrir para a espiritualidade e enxergar o mundo de forma diferente. Foi isso que levou para a caridade”, disse ele. Hoje, ele é responsável pelo Instituto Alok, que tem como objetivo apoiar projetos de assistência social com doações financeiras. "Eu sei que muita gente me criticou. Achando que faço isso para não pagar imposto. Eu já fui essa pessoa que critica e duvida de tudo, espero que elas também mudem”.
Não é de hoje que grupos de fiés evangélicos criticam o Carnaval. Neste ano, por exemplo, duas cantoras brasileiras Baby do Brasil e Claudia Leitte viraram motivo de polêmica por seus comportamentos durante o feriado. Baby, enquanto conversava com Ivete Sangalo em meio à micareta em Salvador, citou a Bíblia e anunciou o apocalipse. Vale lembrar que a artista virou pastora evangélica.
Já Claudia Leitte, que já se declarou fiel à religião, trocou a letra da música"Caranguejo" para não citar o nome de Yemanjá. A letra original da canção é "Maré ta cheia/Espera esvaziar/Joga flores no mar/Saudando a rainha Yemanjá", mas a loira trocou o último verso por "Só louvo meu rei Yeshua".