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Famosos / Saúde

Fernanda Machado é diagnosticada com transtorno e desabafa: ‘Grave e debilitante’

Fernanda Machado fala sobre novo diagnóstico de transtorno; atriz explica sintomas graves faz desabafo nas redes sociais

Isabela Bisordi
por Isabela Bisordi

Publicado em 04/04/2025, às 16h44

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Fernanda Machado fala sobre novo diagnóstico de transtorno; atriz explica sintomas graves faz desabafo nas redes sociais - Reprodução/Instagram
Fernanda Machado fala sobre novo diagnóstico de transtorno; atriz explica sintomas graves faz desabafo nas redes sociais - Reprodução/Instagram

Na última semana, Fernanda Machado, de 44 anos, utilizou suas redes sociais para fazer um desabafo com os seguidores. A atriz, que atualmente mora com o marido e os dois filhos na Califórnia, Estados Unidos, foi diagnosticada há um ano e meio com o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM). A condição, que ocorre antes do período menstrual da mulher, é caracterizada por crises que dificultam as tarefas do dia a dia.

O que disse Fernanda?

Em vídeo publicado no seu Instagram, Fernanda falou sobre o livro que lançará no Brasil em maio, ‘Tudo que não me contaram sobre a maternidade’. Na obra, aborda seu diagnóstico e os principais sintomas. “Obviamente eu falo sobre maternidade, mas também sobre os hormônios, porque uma coisa está totalmente ligada a outra. Fazer as pessoas entenderem melhor o que é TDPM foi uma das razões que me fizeram escrever este livro”, começou.

A artista lê um trecho de seu livro, onde explica mais detalhes do transtorno. “É muito mais grave e mais debilitante do que a famosa TPM. Estima-se que o TDPM afete entre 3 a 8% de mulheres no mundo, o que significa cerca de 31 milhões de mulheres. Mas esse número pode ser muito maior devido à dificuldade de diagnóstico”, pontuou ela.

O que causa o TDPM?

Na publicação, Fernanda explica que o cérebro de uma mulher com o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual é extremamente sensível às alterações hormonais causadas pelo ciclo menstrual, causando desregulações de neurotransmissores importantes. 

O declínio do estrogênio provoca uma queda acentuada da serotonina e da dopamina, essenciais para a sensação de bem-estar e regulação do humor. Já a deficiência de progesterona atrapalha o transmissor responsável pelo relaxamento. “Tudo isso gera insônia, ansiedade, depressão, pensamentos suicidas e outros sintomas debilitantes”, relatou.

Experiência pessoal

A atriz ressalta que o transtorno é sério e deve ser tratado como tal. “Quando eu descobri que sofria desse transtorno, foi um mix de emoções. Mas sem dúvida alguma, o diagnóstico me trouxe um certo alívio por eu finalmente entender o que estava acontecendo no meu cérebro”, falou.

“Desde então, comecei uma jornada de estudos intensa que tem me ensinado muito. Eu me matriculei em um curso de saúde hormonal feminina aqui nos Estados Unidos que estou prestes a finalizar, e decidi que traria luz e atenção para esse transtorno tão sério, que se fala tão pouco e que destroi a vida de milhares de mulheres”, acrescentou ela.

Confira a publicação:

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