Filho de Cid Moreira faz acusação contra Fátima Sampaio, viúva no jornalista, mesmo após a morte; veja tudo
Roger Naumtchyk, de 48 anos, filho de Cid Moreira, comentou sobre o falecimento do pai, que partiu nesta última semana aos 97 anos. Deserdado, ele conversou com a revista Quem sobre a morte e comentou que ele e o irmão Rodrigo optaram por não se despedirem do jornalista no velório e no sepultamento. Vale lembrar que o rapaz já abriu um processo contra o comunicador o acusando de homofobia.
Em conversa com o veículo, o cabeleireiro voltou a acusar a madrasta Fátima Sampaio de fazer mal ao seu pai. Roger argumentou que durante anos a viúva teria "afastado, manipulado e se aproveitado do estado de saúde de Cid", além de o isolar da sociedade. Em um processo aberto pelos irmãos contra a mulher, eles ainda a acusam de maus tratos.
A respeito do pai, Roger lamentou a perda e também aproveitou para falar da "fama" negativa que ganhou nos últimos anos por ter sido deserdado: "Passo bem longe de vagabundo, como muitos falam abertamente na mídia. Sinceramente, tive medo pela minha própria vida de ir ao velório. Faremos um missa de sétimo dia em São Paulo para o nosso pai. A família deve permanecer unida. Agora, fica um sentimento de vazio e de impotência por não ter estado por mais tempo com aquela pessoa que amávamos".
A Quem também falou com a defesa de Fátima Sampaio sobre o assunto. O advogado Davi de Souza Saldaño negou que a cliente tenha feito mal ao marido: "Ao longo de todo esse processo, os filhos de Cid agiram de forma a manchar a imagem do pai e de sua esposa pelo Brasil afora, alimentando falsas narrativas e imputando crimes inexistentes, em clara tentativa de obter vantagem econômica".
Rodrigo Radenzev Simões Moreira, filho de Cid Moreira, que faleceu recentemente, quebrou o silêncio sobre a morte do pai e falou com o coração sobre a relação distante entre os dois. Aos 54 anos, o comerciante revelou pela primeira vez o sentimento de perda e tristeza por nunca ter tido a proximidade que desejava com o apresentador.
Em um vídeo enviado à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Rodrigo lamentou a ausência de convivência ao longo da vida. “Meu pai faleceu e deixou de conhecer o melhor amigo dele, que sou eu. Ele não quis se aproximar de mim, não quis falar comigo. [...] Infelizmente, agora acabou, chegou ao fim. Não podemos mais nos encontrar, e é um buraco que vai ficar dentro de mim para sempre. É um sentimento muito ruim”, desabafou ele.
