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Famosos / CRIME

Filho de Marília Gabriela se revolta ao ser assaltado em São Paulo: "Mais uma vez"

Theodoro Cochrane, filho de Marília Gabriela, se revolta nas redes sociais ao falar sobre perrengue que está vivendo após ter sido assaltado

Gabriel Motta
por Gabriel Motta
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Publicado em 18/09/2024, às 18h00

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Theodoro Cochrane desabafou após ter sido assaltado em São Paulo - Reprodução/Instagram
Theodoro Cochrane desabafou após ter sido assaltado em São Paulo - Reprodução/Instagram

O ator Theodoro Cochrane desabafou em suas redes sociais nesta quarta-feira (18) após ter sido assaltado, mais uma vez, em São Paulo. Filho de Marília Gabriela, o rapaz pediu para que amigos o chamem via Instagram e contou estar sofrendo um perrengue após o prejuízo financeiro.

“Olha a cara da pessoa que foi assaltado, mais uma vez nessa cidade. Levaram meu celular. Então, se você está tentando se comunicar comigo, manda uma mensagem no meu Instagram. se você souber de alguém”, desabafou o influenciador.

Em seguida, ele também lamentou não estar mais conseguindo acessar seu e-mail. Sem lembrar sua própria senha, ele pediu a ajuda de alguém capacitado para tentar o ajudar a recuperar a conta após o assalto.

"Se você souber de alguém que saiba entrar no seu próprio e-mail, porque meu e-mail que fez eu entrar na minha conta do iCloud, eu não lembro a senha. A minha memória foi para o inferno. Então se você conhece alguém ou é alguém que consegue 'quebrar' o e-mail para você conseguir voltar a acessar seu próprio e-mail, eu agradeço. Muito obrigado", pediu.

TRANSTORNO RARO

O ator Theodoro Cochrane abriu o coração e revelou que é diagnosticado com ciclotimia. O transtorno é raro e causa alterações no humor - entre grande euforia e tristeza profunda. A doença foi descoberta quando ele morava em Portugal, logo após a morte do pai Zeca Cochrane.

A revelação foi feita durante o podcast Desculpa Alguma Coisa. O diagnóstico aconteceu pouco depois dele abandonar as drogas. Hoje, ele já tem o problema controlado através de terapia e medicamentos.

"Eu parei [com as drogas] e começou a abstinência. Juntou com o luto, com o desemprego, com a minha mãe, com a distância do meu namorado... Eu estava três meses sem beber e usar nenhuma droga quando chegamos a um diagnóstico. Meu terapeuta disse que eu tinha ciclotimia, e, a partir daí, comecei a tomar o medicamento certo e fazer a terapia encaminhada para isso. Um bom diagnóstico é salvador", relatou ele.