Agora com 39 anos, Gisele Frade reflete sobre seu trabalho na novela e desabafa sobre apelido que recebeu durante as gravações
Aos 39 anos, Gisele Frade reflete com ternura sobre sua trajetória como atriz mirim. Lançada ao estrelato como a órfã Bia na primeira versão brasileira de Chiquititas (SBT, 1997), a artista admite que nem sempre foi fácil lidar com o rótulo.
“Fiz outros trabalhos tão relevantes quanto Chiquititas, mas ainda se recordam bastante da Bia. O público lembra com muito carinho. Antigamente, ainda criança ou na pré-adolescência, eu ficava meio emburradinha por só falarem 'chiquitita chiquititas'... Mas, depois, a gente cresce e vê que toda a geração cresceu e ressignificou a história. Isso é o mais legal. É um lugar de carinho”, explicou.
Além de marcar época em Chiquititas, Gisele brilhou como a descolada Drica em quatro temporadas de Malhação (2001 a 2004), na TV Globo. Atualmente, a artista se divide entre a vida de DJ — profissão que exerce há quase duas décadas — e o retorno à atuação. Em novembro deste ano, ela protagonizou o filme O Vazio de Domingo à Tarde, sob direção de Gustavo Galvão.
No último fim de semana, Gisele viveu um momento emocionante ao participar de uma reunião de elenco com ex-colegas de Chiquititas. “Com algumas, como a Fernanda (Souza) e a Aretha (Oliveira), tive encontros mais recentes. Outras, já estava sem ver por anos. Não via a Gi Medeiros há 25 anos. Foi um reencontro em que meu coração estava batendo mais que a bateria da Vai-Vai”, revelou, citando a icônica escola de samba paulistana.
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O SBT avançou nas negociações para finalmente colocar a versão original de Chiquititas em seu catálogo. A emissora de Silvio Santos encaminhou um acordo com a Telefe, empresa detentora dos direitos autorais da novela, e poderá disponibilizar os episódios da trama nas próximas semanas no +SBT, sua própria plataforma de streaming lançada há três meses. Leia a matéria completa aqui!