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Glória Menezes revela motivo de estar em cadeira de rodas: "Todo santo dia"

Aos 89 anos, atriz Glória Menezes, viúva de Tarcísio Meira, revela porque está em cadeira de rodas; confira!

Renata Garre
por Renata Garre
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Publicado em 12/08/2024, às 15h25

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Glória Menezes revela motivo de estar em cadeira de rodas: "Todo santo dia" - Reprodução/Instagram
Glória Menezes revela motivo de estar em cadeira de rodas: "Todo santo dia" - Reprodução/Instagram

No último fim de semana, no Rio de Janeiro, a atriz Glória Menezes, de 89 anos, foi vista utilizando uma cadeira de rodas durante o lançamento do livro "O Lado B de Boni", escrito pelo ex-diretor da TV Globo, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho

Em entrevista concedida ao jornalista Léo Uliana, Glória explicou o motivo. "Primeiro, vocês estão me vendo numa cadeira de rodas, mas eu não ando em cadeira de rodas. Eu só uso cadeira de rodas quando é para meu conforto. Por exemplo, aqui eu teria que ficar em pé, parada, andando de um lado para o outro?", começou.

"Estou confortavelmente na minha cadeira. Só para vocês saberem, eu ando todo dia pela manhã durante uma hora. Uma hora, eu ando a pé todo santo dia", acrescentou ela, que em seguida foi questionada sobre sua atual moradia. 

"Estou morando no Rio porque o Tarcisinho (filho) vive aqui, e eu tenho um apartamento entre um e outro. O Tarcísio (esposo) faleceu por Covid-19, você sabe disso, né? E eu estava ficando muito sozinha em São Paulo", relatou. Vale lembrar que o ator Tarcísio Meira, com quem ela ficou junto por 60 anos, faleceu em 2021.

Por fim, Glória recordou um momento ao lado do amado durante uma consulta médica: "No último exame que fiz, o médico disse ao Tarcísio: 'Essa tua mulher, Tarcísio, só abatendo a tiros'".

NOVELA COM TARCÍSIO FILHO COMPRA BRIGA COM SECRETÁRIAS E JAPONESES

Brega & Chique, extinta novela da Globo, comprou briga com secretárias e japoneses. Rafaela Alvaray, personagem de Marília Pêra, assim como a emissora causaram dor de cabeça para colônia japonesa de São Paulo. Segundo o Jornal do Brasil, a Associação dos Lojistas da Liberdade, Câmara Júnior Brasil-Japão (JCI Brasil-Japão) e a Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa se reuniram na época para decidir quais medidas seriam adotadas e encaminhadas para o veículo de comunicação. O motivo do estresse? Uma fala que a veterana da teledramaturgia reproduziu na trama.

“Pode ser o leiteiro, o lixeiro, o faxineiro, o tintureiro, mesmo que seja o japonês, o primeiro que me pedir em casamento, eu vou topar!”, disparou Marília na ficção, quando foi rejeitada por Montenegro (Marco Nanini). A frase foi considerada depreciativa pelo público. Outro estresse envolveu Tarcísio Filho, na pele de um estudante relaxado, que não gostava de cumprir obrigações. As secretárias executivas do Rio de Janeiro repudiaram o comentário feito pelo personagem Teddy: “Secretária do chefe é sempre propriedade particular”.