Ingrid Guimarães desabafa em rede nacional sobre o abuso que sofreu em um voo da American Airlines, e fala sobre constrangimento; confira
No último domingo (9), a atriz Ingrid Guimarães usou suas redes sociais para relatar uma situação constrangedora e, segundo ela, “abusiva” que viveu durante um voo de Nova York para o Rio de Janeiro com a companhia aérea American Airlines. A denúncia ganhou repercussão e foi abordada em uma reportagem do Fantástico, da TV Globo neste domingo (16).
Para quem não acompanhou, Ingrid compartilhou que havia comprado um assento na classe Premium Economy, uma categoria entre a classe econômica e a executiva, mas foi surpreendida ao ser informada de que precisaria deixar o seu lugar. A atriz se recusou a sair, mas, segundo ela, foi ameaçada pelos funcionários da companhia. “Se você não sair, você nunca mais viaja de American Airlines”, teria sido a ameaça recebida.
O que se seguiu foi uma situação ainda mais desconfortável. Ingrid contou que, ao se recusar a sair, foi alvo de olhares julgadores de outros passageiros. “Todos os brasileiros em pé olhando para mim”, descreveu a atriz.
Para piorar, uma mulher que estava na primeira fila, com um bebê no colo, a confrontou em público: “É isso mesmo, Ingrid? A gente vai ter que descer por causa de um capricho seu?”. Ingrid explicou que os outros passageiros não estavam cientes de que ela estava sendo retirada à força de seu assento.
Em entrevista ao Fantástico, Ingrid relatou ainda como se sentiu: "Eu falei: 'eu vou sair, né?!' Eu me senti muito acuada, constrangida, com vergonha e com medo. Essa sensação muito ruim, de sentir medo dentro de um voo".
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Diante da pressão nas redes sociais e das acusações, a American Airlines se manifestou oficialmente sobre o caso. Em uma nota enviada ao jornal O Globo, a companhia declarou: "Nosso objetivo é proporcionar uma experiência de viagem positiva e segura para todos os nossos passageiros. Um membro da nossa equipe está entrando em contato com a cliente para entender mais sobre sua experiência e resolver a questão", afirmou a American Airlines.