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Milton Cunha rouba a cena ao customizar jaqueta oficial da Olimpíada e detonar apresentação: “Desfile de m...”

Milton Cunha foi responsável por comentar a abertura da Olimpíada de Paris na CazéTV e chamou atenção por momentos inusitados

por Guilherme Rodrigues

Publicado em 26/07/2024, às 17h11

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Milton Cunha comentou a abertura da Olimpíada de Paris - Reprodução/Youtube
Milton Cunha comentou a abertura da Olimpíada de Paris - Reprodução/Youtube

Nesta sexta-feira (26), aconteceu a cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris. Milton Cunha foi contratado para comentar o evento na CazéTV, canal do Youtube de Casimiro, e chamou atenção com declarações ácidas e inusitadas.

“Eu quero em homenagem ao falecimento de Rosa Magalhães (carnavalesca que morreu recentemente), a grande professora, agora eu peguei a jaqueta oficial dos bichos e transformei na bicha. A jaqueta brilhosa, toda no coloridão. Dá uma olhada aqui atrás, olha que escândalo”, apontou o famoso, mostrando um tucano desenhado na roupa.

Eu outro momento, vazou um áudio de Milton falando sobre o desfile dos atletas de vários países que estarão na competição. “Desfile de m*rda”, disparou o comentarista, que logo foi cortado por outro profissional que cobria o evento.

A ex-tenista profissional Serena Williams também teve seu look avaliado. “Começa com um cabelo deslumbrante, anelado, né? Do preto para o loiro. Embalada à vácuo num vestido vermelho ‘mamãe me agarra’. Linda”, enalteceu Cunha, causando risos.

Em entrevista ao Conversa com Bial, Milton revelou que não conseguiu se reconciliar com os pais após ter deixado o Belém do Pará para tentar vida no Rio de Janeiro “Eles morrem dez anos depois que eu já estou aqui. Mas aí, eles reafirmavam o amor por mim. Eles diziam, ‘eu te amo'. Aí eu disse, ‘mas eu não lembro de um abraço, eu não lembro de um afago, que família dessituada é essa onde o filho não é abraçado porque não é o produto do projeto deles?'. Então sobra esse buraco oceânico dentro da gente, de dizer, ‘meu amor, tenta fazer agora o melhor que tu pode, porque a tua infância….’”, apontou o profissional.

“Eu converso com a criança (dentro de mim), de tempos e tempos, ela vem me visitar. Eu bato papo, ela pergunta se eu estou indo bem, se eu estou fazendo o que eu estou querendo e tal. Então, como preencher isso? Acreditando que as pessoas são legais, acreditando que o mundo vale a pena, que a vida vale a pena, você tem esse compromisso atávico com o bem, o bom, a generosidade. Não, eu não vou ser como eles querem, eu não vou ser triste. Eles não vão conseguir me fazer definhar. Eu vou lutar”, afirmou Milton.