Poliana Rocha segue os passos e faz homenagem emocionante à falecida sogra: ‘Amor’

Poliana Rocha, casada com Leonardo, homenageou sua sogra Dona Carmem Divina da Costa, que faleceu em abril de 2023, por meio de uma publicação nas redes sociais. Poliana seguiu a tradição de todos os anos na data comemorativa do dia das crianças: levar brinquedos para as crianças de uma creche em Goiânia. Ela apoia a instituição após a morte da sogra, para que não faltasse suporte ao local. 

Em suas redes sociais Poliana falou que Dona Carmen sempre ajudou a instituição. Com a chegada do dia das crianças ela decidiu fazer o mesmo, afirmou: “Com muito AMOR e CARINHO sigo o legado da minha querida sogra CARMEM DIVINA DA COSTA, dedicando-me a ajudar a creche de Goianápolis, como ela fazia, e levando adiante seu desejo de cuidar e apoiar as crianças!!!!”, a jornalista colocou  no vídeo em que gravou entregando os presentes, além de doces e brincadeiras para as crianças.

Emocionado

O cantor Leonardo, emocionado com a presença e atitude da esposa, compartilhou: "Foi muito especial esse momento”, Poliana completou e recebeu uma mensagem do amado nos comentários. Ele agradeceu a atitude da esposa: “Obrigada meu amor, por dar continuidade a história da nossa família. Mamãe está vendo lá de cima e muito orgulhosa de você. Te amo”, disse o artista.

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Falecimento surpresa

Vale lembrar que Dona Carmem Divina faleceu após sofrer um infarto fulminante e foi enterrada em Goiânia, Goiás, com a presença da família do cantor sertanejo no velório. Ela tinha 85 anos de idade e foi sepultada no mesmo túmulo que seu filho, o cantor sertanejo Leandro, que faleceu em 1998 após lutar contra um tipo de câncer raro, e seu marido, Avelino da Silva.

Ao jornalista Michel Gomes, do G1, Leonardo disse lindas palavras para oficializar o enterro da mãe. Emocionado, ele falou do trabalho que a mãe tinha cuidando de pessoas que lutam contra o câncer: "Eu falava: ‘mãe, a senhora já está acostumada [com a morte]. Ela: ‘Não, nunca me acostumo, sempre vou sofrer quando ver alguém partir’. E hoje eu estou vendo essa heroína partir”. Trata-se da organização Casa de Apoio São Luiz, criada em 1999 para dar suporte e tratamento a pessoas que lutam contra a doença fatal: “Ela sempre estava por lá de pertinho e chorava muito, sofria muito quando chegavam enfermos de outros lugares. Em dois dias já pegava amor, logo a pessoa já partia e só restava sofrimento para ela”.