O músico Missinho, que morreu aos 64 anos nesta quinta (16), foi o primeiro vocalista do 'Chiclete com Banana'; saiba mais sobre ele
Redação CONTIGO! Publicado em 16/05/2024, às 20h44
Uma triste notícia abalou os fãs da música baiana: aos 64 anos, Missinho, o primeiro vocalista do Chiclete com Banana, faleceu. O cantor, que se chamava de fato Edmilson de Amorim Ferreira, morreu em Salvador, Bahia, nesta quinta-feira (16), sofrendo de falência múltipla dos órgãos.
Missinho nasceu em 1962 e fez sucesso na cena musical de Salvador. Ele desempenhou um papel fundamental na transformação da banda Chiclete com Banana, originalmente conhecida como Scorpius, quando co-fundou a mesma no início dos anos 80.
Pai de dois filhos, Pablo e Mahal Ferreira, o legado de Missinho transcende o tempo, com sucessos como 'Mistério das Estrelas' sendo ouvida por muitos ainda hoje. Ele também teve participação no surgimento do movimento Axé Music.
Mesmo tendo obtido sucesso, divergências durante a Micareta de Feira de Santana, em 1986, levaram Missinho a seguir carreira solo, abandonando o Chiclete com Banana. O álbum solo de estreia, 'Neon dos Guetos' (1986), foi um grande sucesso, incluindo sucessos como 'Felina' e 'Merengue Tropical'. Ele continuou a lançar álbuns, como o 'Esquinas de São Salvador' (1989).
Apesar de não estar mais com o Chiclete, Missinho seguiu contribuindo para a cena musical e enfrentando desafios de saúde. Após a pandemia, a saúde dele piorou, segundo sua produtora, Vera Teixeira. Com problemas renais, ele teve necessitou de diálise. No entanto, ele teve que ser internado recentemente e faleceu no Hospital Geral Roberto Santos.
Mesmo enfrentando dificuldades de saúde, Missinho deixou para trás projetos inacabados. O Chiclete com Banana lamentou a perda do artista em uma declaração emocionada.
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Completando 71 anos, o cantor Bell Marques foi às lágrimas ao ser surpreendido pelos filhos com um presentão no dia em que comemorou mais um ano de vida. Em um vídeo nas redes sociais, ele surge ao lado dos bonitões.
É que eles "mimaram" o papai famoso com um tênis novo, um vinho e um prato de cocadas. Só que as lembrancinhas foram para despistar o verdadeiro presente da data: um carrão importado avaliado em mais de R$ 1,3 milhão.
