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Tragédia! Bebê de um ano morre afogado dentro de balde

Bebê de um ano foi encontrado pela mãe já desacordado; o caso aconteceu em Barras, no Piauí

Renata Garre
por Renata Garre
[email protected]

Publicado em 10/10/2024, às 11h30

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Tragédia! Bebê de um ano morre afogado dentro de balde - Reprodução/Unsplash
Tragédia! Bebê de um ano morre afogado dentro de balde - Reprodução/Unsplash

Na cidade de Barras, um trágico incidente ocorreu no último domingo (06), envolvendo o afogamento de um bebê de cerca de um ano em um balde d'água na Vila Padre de Márcio. A Polícia Militar do Piauí informou que a criança foi encontrada sem sinais de vida pela mãe, momento em que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, mas apenas pôde confirmar o óbito.

A Polícia Civil de Barras está atualmente conduzindo uma investigação detalhada sobre o caso. Em uma nota oficial, o Conselho Tutelar de Barras ressaltou a natureza sigilosa dos procedimentos investigativos, enfatizando a importância de proteger a imagem da vítima e seus familiares.

O comunicado destaca que todas as providências necessárias foram tomadas imediatamente após o ocorrido. O Conselho Tutelar notificou o Ministério Público na noite do próprio domingo e recebeu orientações para se dirigir à Delegacia de Polícia Civil local, onde as medidas cabíveis já estão em andamento.

Veja a nota completa:

Nota de esclarecimento

FISICULTURISTA MORRE AOS 33 ANOS

Giuliano Pirone, um fisiculturista de apenas 33 anos, faleceu após ficar cerca de 15 horas desacordado em um chuveiro de uma academia na cidade de Perth, na Austrália. Ele foi encontrado por policiais que arrombaram a porta do local. 

A mãe do rapaz notificou o seu desaparecimento e os policiais da cidade foram até o local onde o Giuliano treinava. Segundo o site australiano ABC News, ele começou a se sentir mal na manhã de 20 de agosto, recebeu ajuda médica do hospital Joondalup, mas não recuperou a consciência e morreu duas semanas depois.

Os policiais o encontraram desacordado às 22h30 no box do banheiro, com o chuveiro ainda ligado. Segundo a mãe do fisiculturista, ele treinava às 5h da manhã, mas resolveu notificar o desaparecimento do filho 15h depois, porque ele não voltou para casa e não foi trabalhar.