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Triste! Thais Belém, que morreu aos 28 anos, precisou fazer cirurgia às pressas

Jornalista Thais Belém, que morreu aos 28 vítima de um tumor no cérebro, fez cirurgia de última hora após tentar atrasar a operação; entenda

Laura Vicaria
por Laura Vicaria
[email protected]

Publicado em 13/09/2024, às 14h50

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Triste! Thais Belém, que morreu aos 28 anos, precisou fazer cirurgia às pressas - Reprodução/Instagram
Triste! Thais Belém, que morreu aos 28 anos, precisou fazer cirurgia às pressas - Reprodução/Instagram

Thais Belem é a jornalista que ganhou notoriedade nesta semana após falecer aos 28 anos. A comunicadora travava uma longa batalha contra um tumor no cérebro e acabou não resistindo, vindo a óbito nesta sexta-feira (13). Os seguidores assíduos de Thais acompanharam sua luta pela saúde e sabem que a jovem precisou fazer uma cirurgia às pressas no ano passado.

Em 2023, ela descobriu a doença, mas ainda tinha esperança de que não precisaria se submeter a nenhum procedimento invasivo, porém não teve jeito, ela precisou retirar o tumor com uma cirurgia. Acontece que Thais adiou a operação para participar de um evento carnavalesco em março daquele ano. O que ela não esperava era que nesse meio tempo ela tivesse uma ameaça de convulsão, precisando fazer a cirurgia às pressas.

"Marcamos a cirurgia pro dia 28, afinal, eu queria muito participar do 'Aviva' (tem cerca de 7 anos que eu participo do nosso carnaval). Mas comecei a ter dormência no braço e indícios de convulsão, por isso, adiantamos pra uma data 'reserva' que já tínhamos marcado por sugestão do Dr. Edmundo que muito sabiamente já tinha percebido que a coisa tava grave e que provavelmente seria dia 17 mesmo", contou ela em um post feito em seu Instagram.

- Jornalista Thais Belém, que morreu aos 28 anos, lutou contra câncer no cérebro

Apesar do susto, Thais tentou se manter calma e deixar o psicológico preparado: "Dito e feito! Quando comecei a sentir os sintomas que nos levaram a antecipação desse procedimento, ele, pelo WhatsApp, já foi me preparando para adiantarmos a cirurgia. E assim fizemos. Eu sempre muito esperançosa, trabalhava na minha cabeça qualquer ideia ruim que quisesse surgir. Sempre colocava Deus em 1º lugar e agradecia a chance que Ele me dava de ter uma vida nova com a minha família, comunidade e amigos. 'Testemunho é pra ser vivido', era o que Deus colocava na minha cabeça e no meu coração, se eu precisava viver isso, que fosse da melhor forma. Afinal, Ele me permitiu ter um batalhão de primeira pra enfrentar essa guerra".